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Mini-índice (WINV25) avança com expectativa sobre encontro entre Lula e Trump

Mini-índices sobem com forte fluxo comprador, enquanto dólar e juros futuros recuam; atenção para resistência em 147.795 pontos.

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Gráfico de 15 minutos com dados financeiros, elaborado por Rodrigo Paz (Foto: Reprodução)
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  • Os contratos de mini-índice (WINV25) com vencimento em outubro fecharam em alta de 0,96%, atingindo 147.590 pontos na sessão de 23 de setembro.
  • O aumento foi impulsionado pelo anúncio de um encontro entre Lula e Donald Trump, sinalizando uma possível aproximação diplomática.
  • O dólar recuou 1,10%, cotado a R$ 5,279, e o fluxo comprador foi forte, especialmente nas ações de bancos, como o Banco do Brasil, que subiu 2,88%.
  • A Petrobras também contribuiu para a alta, com um aumento de 1,69%, enquanto a Vale caiu 0,57%, refletindo a baixa nos preços do minério.
  • No gráfico diário, o mini-índice permanece acima das médias móveis, e a superação da máxima da última sessão pode levar a novos patamares.

Os contratos de mini-índice (WINV25) com vencimento em outubro fecharam a sessão de 23 de setembro em alta de 0,96%, alcançando 147.590 pontos. Esse movimento foi impulsionado pelo anúncio de um encontro entre Lula e Donald Trump, que é visto como um sinal de aproximação diplomática. O dólar também teve um desempenho negativo, recuando 1,10%, cotado a R$ 5,279.

O fluxo comprador foi robusto, especialmente nas ações de bancos, com destaque para o Banco do Brasil, que subiu 2,88%. A Petrobras também contribuiu para a alta, com um aumento de 1,69%. Em contrapartida, a Vale apresentou uma queda de 0,57%, refletindo a baixa nos preços do minério. A estreia da MBRF3 foi negativa, com uma queda de 6,72%.

Análise Técnica

No gráfico de 15 minutos, o mini-índice mostra potencial para novos testes de alta. Para manter o fluxo comprador, é necessário romper a resistência entre 147.795 e 147.965 pontos, visando 148.265 a 148.585 pontos. A perda do suporte em 147.470 a 147.050 pontos pode abrir espaço para uma pressão vendedora, levando o índice a 146.775 a 146.600 pontos.

No gráfico diário, o contrato permanece acima das médias móveis, reforçando a tendência positiva. Para sustentar essa alta, é crucial superar a máxima da última sessão, em torno de 148.375 pontos, o que poderia levar a novos patamares, como 148.965 a 149.910 pontos. A perda da faixa de 146.000 a 145.240 pontos pode resultar em pressão vendedora.

Cenário Externo

Enquanto isso, em Nova York, o tom cauteloso do presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, sobre os desafios econômicos levou os índices a fecharem em queda. Esse cenário contrasta com a euforia observada na Bolsa brasileira, que se beneficiou de fatores locais. O Índice de Força Relativa (IFR) fechou em 67,07, próximo da região de sobrecompra, indicando que a volatilidade pode continuar nos próximos dias.

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