- Os contratos de mini-índice (WINV25) fecharam em alta de 0,89% no último pregão, alcançando 148.800 pontos.
- A Petrobras (PETR4) teve um desempenho positivo, avançando 2,26%, o que ajudou a sustentar o índice.
- O setor bancário apresentou recuos, limitando o impulso de alta.
- No cenário externo, Wall Street registrou queda, gerando cautela entre os investidores.
- Traders aguardam indicadores econômicos, como o IPCA-15 e o PCE, e o Ibama aprovou o simulado de emergência da Petrobras na Foz do Amazonas.
Os contratos de mini-índice (WINV25) encerraram a última sessão, em 24 de setembro, com alta de 0,89%, alcançando 148.800 pontos. A volatilidade foi uma característica marcante do pregão, com a Petrobras (PETR4) se destacando ao avançar 2,26%, ajudando a mitigar perdas no índice. Enquanto isso, o setor bancário enfrentou recuos, limitando o impulso comprador.
No cenário externo, Wall Street registrou queda, gerando um clima de cautela entre os investidores. A atenção dos traders está voltada para indicadores econômicos, como o IPCA-15 e o PCE nos Estados Unidos, que podem influenciar as direções futuras dos contratos. Além disso, o Ibama aprovou o simulado de resposta a emergências da Petrobras na Foz do Amazonas, embora tenha solicitado ajustes antes de conceder a licença de perfuração no bloco FZA-M-59.
Análise Técnica
No gráfico de 15 minutos, o WINV25 mostra força após o fechamento acima das médias curtas. Para manter a tendência de alta, é crucial que o contrato supere a faixa de 149.000 a 149.445 pontos, com metas em 150.030 a 150.430 pontos. Por outro lado, uma quebra do suporte em 148.595 a 148.265 pontos pode abrir espaço para correções mais profundas.
No gráfico diário, a confirmação de alta é evidente, com o ativo sustentando-se acima das médias. A superação da máxima anterior em 149.000 pontos pode levar a novas metas em 149.910 a 151.345 pontos. Contudo, uma perda consistente da região de 147.155 a 146.000 pontos pode resultar em uma correção significativa, com alvos em 145.240 a 145.050 pontos.
O Índice de Força Relativa (IFR) encerrou em 70,32, indicando uma possível sobrecompra, o que sugere espaço para ajustes, mesmo que o fluxo principal permaneça comprador.