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Setor de alimentação registra 43% de empresas lucrativas em agosto

Setor de alimentação fora do lar mostra melhora em agosto, com 16% de prejuízo.

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
A Abrasel revela que o setor de bares e restaurantes atingiu o menor índice de prejuízo pós-pandemia em agosto, com 43% das empresas lucrando. Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
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  • Em agosto de 2023, apenas 16% das empresas de alimentação fora do lar no Brasil fecharam no prejuízo, o menor índice desde o início da pandemia.
  • 43% das empresas registraram lucro e 40% mantiveram estabilidade financeira.
  • O faturamento mensal apresentou melhora, com 39% das empresas vendo suas receitas crescerem em relação a julho.
  • 64% das empresas não possuem débitos pendentes, um avanço em relação aos últimos anos.
  • A redução do desemprego e o maior controle financeiro contribuem para a recuperação do setor.

O setor de alimentação fora do lar no Brasil mostra sinais de recuperação. Em agosto de 2023, apenas 16% das empresas fecharam o mês no prejuízo, o menor índice desde o início da pandemia. A Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel) destaca que 43% das empresas registraram lucro e 40% mantiveram estabilidade. O faturamento também apresentou melhora, com 39% das empresas vendo suas receitas crescerem em relação a julho.

Recuperação Econômica

O cenário de recuperação é confirmado pelo aumento no número de empresas lucrativas. Para o presidente da Abrasel, Paulo Solmucci, esses dados refletem uma virada importante. “A redução dos prejuízos é um sinal de que os bares e restaurantes estão se adaptando melhor às condições econômicas”, avalia.

Faturamento Positivo

O faturamento mensal também teve desempenho positivo. Em agosto, 39% das empresas viram suas receitas crescerem em relação a julho. Para 27%, o resultado se manteve estável. A Abrasel destaca que, apesar da inflação acumulada de 5,13% nos últimos 12 meses, 36% dos empresários conseguiram reajustar seus preços para acompanhar o índice.

Inadimplência em Queda

Outro dado positivo é a redução dos atrasos nos pagamentos. Hoje, 64% das empresas não possuem débitos pendentes, um avanço importante em relação aos últimos anos. Entre os que ainda enfrentam dificuldades, os principais atrasos estão relacionados a impostos federais, estaduais e empréstimos bancários.

Expectativa de Crescimento

Segundo Solmucci, a soma de fatores como maior controle financeiro e a queda no índice de desemprego fortalecem o processo de recuperação. “A redução do desemprego tem sido determinante para a retomada do setor, pois amplia a renda disponível das famílias e favorece o consumo fora do lar”, finalizou.

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