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Electronic Arts é adquirida por US$ 55 bilhões e sai da bolsa

EA será comprada por US$ 55 bilhões, maior aquisição alavancada da história.

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Essa pode ser a maior compra "alavancada" da história
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  • A Electronic Arts (EA), fundada em 1982, foi adquirida por um consórcio por US$ 55 bilhões.
  • O consórcio é liderado pelo Fundo de Investimento Público da Arábia Saudita, Silver Lake e Affinity Partners.
  • A EA deixará de ser listada em bolsa após a conclusão da transação, prevista para o primeiro trimestre de 2027.
  • Os acionistas receberão US$ 210 por ação.
  • A EA, conhecida por franquias como Madden, FIFA, The Sims e Battlefield, sofreu uma queda nas ações após alertar sobre uma redução nas reservas líquidas anuais.

Electronic Arts é adquirida por consórcio por US$ 55 bilhões

A Electronic Arts (EA), uma das empresas de games mais antigas do Vale do Silício, fundada em 1982, foi adquirida por um consórcio liderado pelo Fundo de Investimento Público da Arábia Saudita, Silver Lake e Affinity Partners por US$ 55 bilhões. Essa transação representa a maior aquisição alavancada da história.

Maior aquisição da história

Os acionistas receberão US$ 210 por ação, e a EA deixará de ser listada em bolsa após a conclusão da transação, prevista para o primeiro trimestre de 2027. A EA, conhecida por franquias como Madden, FIFA, The Sims e Battlefield, sofreu uma queda significativa nas ações após alertar sobre uma redução nas reservas líquidas anuais.

Consórcio e financiamento

O financiamento inclui cerca de US$ 36 bilhões em capital próprio e US$ 20 bilhões em dívida garantida pelo JP Morgan. O consórcio formado pelas três empresas adquirirá 100% da EA, com o PIF mantendo sua participação de quase 10% ao transferir essas ações para a nova empresa privada.

Impacto no mercado

A EA é uma das editoras mais icônicas do setor de games, com uma aposta de alto risco de que pode crescer ainda mais fora de Wall Street. Para os compradores, a EA representa uma rara combinação de relevância cultural de longo prazo e receita recorrente.

Futuro da EA

Após a conclusão, a EA deixará de ser listada em bolsa, mas continuará com sede em Redwood City, nos EUA, com Andrew Wilson permanecendo como CEO. A operação ainda está sujeita à aprovação dos acionistas e dos órgãos reguladores.

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