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Armani mantém continuidade após a morte do fundador e aponta veterano como CEO

Armani nomeia Giuseppe Marsocci diretor executivo interino após a morte de Giorgio Armani, aos 91 anos, vendas caíram 5% para 2,3 bilhões de euros

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Armani aposta em continuidade após morte de fundador e aponta veterano como novo CEO | Giuseppe Marsocci foi diretor comercial da empresa e assume o cargo imediatamente
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  • A casa de moda Armani nomeou Giuseppe Marsocci como CEO interino, após a morte do fundador Giorgio Armani no início de setembro, mantendo a continuidade estratégica.
  • A empresa enfrenta queda de 5% nas vendas no último ano, totalizando 2,3 bilhões de euros (cerca de US$ 2,7 bilhões), com a China puxando a desaceleração no setor de luxo.
  • Marsocci, que já era diretor comercial, assume o cargo de forma imediata para assegurar estabilidade durante a transição.
  • O testamento de Armani aponta para a busca de um parceiro estratégico para adquirir 15% da marca nos próximos 18 meses, com possibilidade de subir para quase 70% em cinco anos.
  • O mercado avalia opções, incluindo uma possível listagem em bolsa; fontes indicam interesse da L’Oréal em adquirir apenas a divisão de beleza.

A casa de moda italiana Armani anunciou a nomeação de Giuseppe Marsocci como CEO interino, após a morte de seu fundador, Giorgio Armani, no início de setembro. A mudança ocorre em um momento crítico, com a marca enfrentando uma queda de 5% nas vendas no último ano, totalizando 2,3 bilhões de euros (cerca de US$ 2,7 bilhões). A desaceleração da demanda na China impactou significativamente o setor de luxo global.

Marsocci, que já atuava como diretor comercial da empresa, assume o cargo imediatamente. A transição de liderança é vista como um passo em direção à continuidade e estabilidade, enquanto a empresa se prepara para possíveis mudanças estratégicas. O testamento de Armani sugere que a marca busque um parceiro estratégico para adquirir uma participação de 15% nos próximos 18 meses, com a possibilidade de aumentar essa participação para quase 70% em cinco anos.

A pressão do mercado de luxo, especialmente diante da incerteza econômica, tem levado marcas a reavaliar suas estratégias. A Armani, em particular, está considerando alternativas, incluindo uma possível listagem em bolsa. Fontes indicam que a L’Oréal demonstrou interesse em adquirir apenas a divisão de beleza da marca.

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