- O BNDES aprovou 5,3 bilhões de reais em créditos do Plano Brasil Soberano para 371 operações, destinados a empresas brasileiras impactadas por medidas protecionistas dos Estados Unidos.
- Os créditos estão distribuídos em linhas: 2,86 bilhões de reais para Capital de Giro, 2,39 bilhões de reais para Giro Diversificação e 52,46 milhões de reais para Bens de Capital.
- Os setores beneficiados incluem indústria de transformação, que recebeu 4,38 bilhões de reais; comércio e serviços, 468 milhões de reais; agropecuária, 336 milhões de reais; e indústria extrativa, 127 milhões de reais.
- O presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, afirmou que a ação visa preservar empregos e fomentar o desenvolvimento de novos mercados.
- A iniciativa integra um esforço para mitigar efeitos das tarifas impostas pelos Estados Unidos e fortalecer a economia nacional.
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) anunciou, nesta quinta-feira, 23 de outubro, a aprovação de R$ 5,3 bilhões em créditos do Plano Brasil Soberano. Esses recursos são destinados a 371 operações com o objetivo de apoiar empresas brasileiras impactadas por medidas protecionistas implementadas pelo governo dos Estados Unidos, sob a liderança do presidente Donald Trump.
Os créditos aprovados estão distribuídos em diferentes linhas de financiamento: R$ 2,86 bilhões para Capital de Giro, que visa cobrir despesas operacionais; R$ 2,39 bilhões para Giro Diversificação, que busca abrir novos mercados para exportações; e R$ 52,46 milhões para Bens de Capital. Os setores beneficiados incluem a indústria de transformação, que recebeu R$ 4,38 bilhões, além de comércio e serviços com R$ 468 milhões, agropecuária com R$ 336 milhões e indústria extrativa com R$ 127 milhões.
O presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, destacou a importância dessa ação para preservar empregos e fomentar o desenvolvimento de novos mercados. “O compromisso do BNDES é claro: apoiar as empresas brasileiras afetadas pelo tarifaço”, afirmou Mercadante em nota à imprensa. Essa iniciativa faz parte de um esforço contínuo para mitigar os efeitos adversos das tarifas impostas pelos Estados Unidos e fortalecer a economia nacional.