- A Copa do Mundo de 2026 será entre 11 de junho e 19 de julho nos Estados Unidos, México e Canadá, com impacto esperado no turismo corporativo.
- A BeFly prevê transportar entre 3.000 e 4.000 passageiros, com foco em bleisure; o CEO Marcelo Cohen aponta demanda de grandes empresas enviando grupos de incentivo; o sorteio das seleções ocorre em Washington, D.C., no dia 5 de dezembro e as vendas de ingressos já estão em andamento.
- A empresa desenvolve pacotes completos com passagens, hospedagem e ingressos, e investe em tecnologia com três projetos de inteligência artificial para otimizar processos; será lançado o Tourist Tech Hub para parcerias com startups.
- A fusão entre Belvitour e Flytour, completada há quatro anos, consolidou a BeFly como maior emissor de passagens no Brasil, com Belvitour faturando R$ 400 milhões e Flytour, R$ 4 bilhões em receita.
- O grupo avalia expansão na América Latina, mantém foco no Brasil, busca redução de custos e maior rentabilidade; o segmento de turismo de luxo, pela Queensberry, deve crescer mais de 25% neste ano.
A Copa do Mundo de 2026, que ocorrerá entre 11 de junho e 19 de julho nos Estados Unidos, México e Canadá, promete impulsionar o turismo corporativo. A BeFly, uma das principais operadoras B2B da América Latina, prevê transportar de 3.000 a 4.000 passageiros para o evento, focando na tendência de *bleisure*, que combina viagens de negócios e lazer.
Marcelo Cohen, CEO da BeFly, destacou que a demanda será majoritariamente impulsionada por grandes empresas que enviarão grupos de incentivo corporativo. A logística será facilitada pela infraestrutura robusta dos EUA, que conta com uma boa malha aérea e opções de hospedagem. O sorteio das seleções ocorrerá em Washington, D.C., no dia 5 de dezembro, e a venda de ingressos já está em andamento.
Pacotes Completos e Inteligência Artificial
A BeFly está desenvolvendo pacotes que incluem passagens, hospedagem e ingressos para os jogos, visando atender o cliente corporativo. Além disso, a empresa investe em tecnologia, com três projetos de inteligência artificial para otimizar processos e aumentar a eficiência operacional. O CEO mencionou o lançamento do *Tourist Tech Hub*, que busca parcerias com startups de tecnologia.
A fusão entre a Belvitour e a Flytour, completada há quatro anos, fortaleceu a BeFly no mercado. A Belvitour, que faturava R$ 400 milhões, e a Flytour, com R$ 4 bilhões em receita, criaram um conglomerado que agora se destaca como o maior emissor de passagens aéreas do Brasil.
Foco no Mercado e Expansão
Cohen afirmou que a BeFly está avaliando oportunidades de expansão na América Latina, mas mantém o foco nas operações brasileiras. O grupo busca cortar custos e aumentar a rentabilidade, enquanto o segmento de turismo de luxo, representado pela Queensberry, deve crescer mais de 25% neste ano. Essa estratégia reflete uma mudança no comportamento dos consumidores, que priorizam experiências em vez de bens materiais.