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Energia e Alimentos reduzem pressão inflacionária em outubro

IPCA subiu 0,09% em outubro, bem abaixo de projeções entre 0,14% e 0,15%, conforme Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), com queda ante setembro (0,48%), acumulado de 2025 em 3,73% e 12 meses em 4,68%

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Mais uma vez, alimentos voltaram a frear avanço da inflação
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  • O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) subiu apenas 0,09% em outubro, conforme divulgação do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta terça-feira, 11 de novembro, superando levemente as expectativas de 0,14% a 0,15%.
  • Em comparação com setembro, que teve alta de 0,48%, o mês de outubro mostrou queda expressiva, reforçando o alívio inflacionário observado desde o meio do ano.
  • No acumulado de 2025, o IPCA acumula 3,73%, e a variação em doze meses é de 4,68%, abaixo de 5,17% registrados nos doze meses anteriores.
  • Alimentos e energia elétrica continuam a atuar como fatores de pressão menor sobre o índice, contribuindo para o recuo da inflação.
  • A leitura de outubro alimenta a expectativa de continuidade do controle da inflação, com analistas revisando projeções para os próximos meses e o mercado monitorando novos dados para confirmar a sustentabilidade do movimento.

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) apresentou uma alta de apenas 0,09% em outubro, surpreendendo o mercado que projetava um aumento entre 0,14% e 0,15%. O dado, divulgado nesta terça-feira, 11 de novembro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), indica um alívio significativo na inflação, especialmente quando comparado ao mês anterior, que registrou 0,48%.

Essa desaceleração é reflexo de uma tendência observada desde o meio do ano, com alimentos e energia elétrica exercendo uma pressão menor sobre o índice. No acumulado de 2025, a inflação oficial atinge 3,73%, enquanto a variação em 12 meses é de 4,68%, inferior aos 5,17% registrados nos doze meses anteriores.

Impacto dos Alimentos e Energia

Os alimentos continuam a ser um dos principais fatores que contribuíram para a desaceleração da inflação. A redução nos preços desses itens, junto à queda nas tarifas de energia elétrica, tem ajudado a conter o avanço do IPCA. A expectativa é que essa tendência de alívio persista, proporcionando um cenário econômico mais estável.

O resultado de outubro reforça a confiança em um controle mais efetivo da inflação, com analistas revisando suas projeções para os próximos meses. A continuidade dessa trajetória pode impactar positivamente o consumo e a recuperação econômica.

O cenário atual destaca a importância de monitorar os preços de alimentos e energia, que continuam a ser determinantes nas variações inflacionárias. O mercado aguarda os próximos dados para avaliar a sustentabilidade desse movimento de queda.

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