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Desvio milionário investigado pela Polícia Federal envolve jogadores e técnicos

PF deflagra nova fase da operação Fake Agent no Rio; mandados em residências de funcionários da Caixa e agência no Centro, envolvendo atletas e treinadores e R$ 2,2 milhões

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Gabriel Jesus aparece como uma das vítimas do suposto esquema (Foto: Michaela Stache/AFP)
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  • A Polícia Federal deflagrou, nesta quinta-feira, a nova fase da operação Fake Agent no Rio de Janeiro, com mandados de busca e apreensão em residências de funcionários da Caixa Econômica Federal e em uma agência no centro da capital.
  • O esquema envolve abertura de contas falsas em nome de atletas e movimentou cerca de R$ 7 milhões entre 2022 e 2024, segundo as investigações.
  • Entre as vítimas estão atletas de destaque, como Gabriel Jesus, Paolo Guerrero e Ramires, além de treinadores Oswaldo de Oliveira e Falcão.
  • Um dos episódios mais relevantes envolve Paolo Guerrero, cujo nome foi utilizado para movimentar aproximadamente R$ 2,2 milhões.
  • A operação, conduzida pela Delegacia de Repressão a Crimes Fazendários com apoio da área de inteligência da Caixa, aponta a advogada Joana Costa Prado de Oliveira como coordenadora do esquema e indica a participação de funcionários bancários nos saques.

A Polícia Federal (PF) deflagrou nesta quinta-feira (13) uma nova fase da operação Fake Agent no Rio de Janeiro. A ação incluiu mandados de busca e apreensão em residências de funcionários da Caixa Econômica Federal e em uma agência no centro da capital. O esquema de fraudes, que já havia sido denunciado em 2024, envolve a abertura de contas falsas em nome de atletas e movimentou cerca de R$ 7 milhões entre 2022 e 2024.

Entre as vítimas estão nomes conhecidos do futebol, como os atacantes Gabriel Jesus, Paolo Guerrero e o meia Ramires, além de treinadores como Oswaldo de Oliveira e Falcão. O caso ganhou notoriedade após uma instituição financeira privada denunciar a PF sobre a suspeita de contas fraudulentas. Um dos episódios mais relevantes é o de Paolo Guerrero, cujo nome foi utilizado para movimentar aproximadamente R$ 2,2 milhões.

Investigação em Andamento

A operação é conduzida pela Delegacia de Repressão a Crimes Fazendários, com apoio da área de inteligência da Caixa. A advogada Joana Costa Prado de Oliveira é apontada como a coordenadora do esquema, que contava com a colaboração de funcionários bancários para realizar os saques. As investigações revelaram uma rede complexa de fraudes e transferências irregulares, que afetou não só atletas, mas também o sistema financeiro.

A PF segue em busca de desmantelar essa rede criminosa, que tem causado prejuízos significativos a atletas e à integridade do sistema bancário. A operação destaca a importância da colaboração entre instituições para coibir práticas fraudulentas que afetam a confiança do público e a segurança financeira dos cidadãos.

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