- O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou a retirada das tarifas de quarenta por cento sobre carnes, café e suco de laranja de origem brasileira, com efeito retroativo a produtos que entraram no país a partir de 13 de novembro.
- As tarifas de quarenta por cento sobre produtos agrícolas brasileiros foram impostas pelos EUA em agosto, em meio a críticas ao ex-presidente Jair Bolsonaro e decisões do ministro Alexandre de Moraes.
- No dia 14 de novembro, o governo americano já havia eliminado tarifas recíprocas de dez por cento que estavam em vigor desde abril.
- O comunicado da Casa Branca não cita diretamente o Brasil, mas faz referência ao encontro entre Donald Trump e Luiz Inácio Lula da Silva, sugerindo influência na decisão.
- A medida é vista como passo importante para a recuperação das exportações brasileiras e pode beneficiar o setor agrícola que depende do mercado americano.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou a retirada das tarifas de 40% sobre produtos agrícolas brasileiros, como carnes, café e suco de laranja. A nova medida, que é retroativa a produtos que entraram no país a partir de 13 de novembro, visa melhorar as relações comerciais entre os dois países.
Em um contexto de tensões comerciais, as tarifas foram elevadas unilateralmente pelos EUA em agosto, após críticas ao ex-presidente Jair Bolsonaro e decisões do ministro Alexandre de Moraes. No último dia 14 de novembro, o governo americano já havia eliminado tarifas recíprocas de 10% que estavam em vigor desde abril.
Embora o comunicado da Casa Branca não mencione diretamente o Brasil, faz referência ao encontro entre Trump e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Essa interação parece ter influenciado a decisão de reverter as tarifas, sinalizando um possível aquecimento nas relações bilaterais.
A medida é vista como um passo importante para a recuperação das exportações brasileiras, que enfrentaram desafios significativos devido às tarifas elevadas. A expectativa é que essa mudança traga benefícios para o setor agrícola brasileiro, que depende fortemente do mercado americano.