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Efeito Zepbound coloca Lilly no clube do US$ 1 trilhão

A Eli Lilly tornou-se a primeira empresa de saúde a ultrapassar US$ 1 trilhão em valor de mercado, impulsionada por tratamentos para obesidade; ações sobem até 1,7%

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Efeito Zepbound: Lilly se torna a primeira empresa de saúde no ‘clube do US$ 1 tri’ | Maior fabricante de medicamentos do planeta, empresa se tornou a segunda empresa norte-americana fora do setor de tecnologia a atingir a marca de US$ 1 trilhão enquanto investidores apostam em medicamentos para perda de peso
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  • A Eli Lilly tornou-se a primeira empresa de saúde a superar US$ 1 trilhão de valor de mercado, impulsionada pela demanda por tratamentos GLP-1 para obesidade; as ações subiram até 1,7%.
  • A companhia é a segunda empresa norte-americana fora do setor de tecnologia a alcançar esse patamar, com expectativa de vendas da linha GLP-1 chegando a US$ 95 bilhões até 2030.
  • Desafios incluem a retirada do Zepbound da lista de preferidos da CVS, favorecendo Wegovy (Novo Nordisk); a Lilly, porém, registrou resultados melhores que o esperado e firmou acordo com o governo que elevou as ações.
  • A empresa planeja lançar uma versão oral do tratamento até 2026 e investe no pipeline, incluindo estudos do Zepbound em doenças hepáticas e insuficiência cardíaca; analista estima que as vendas anuais da nova pílula podem superar US$ 40 bilhões.
  • Há expectativa de crescimento adicional com potencial de chegar a US$ 2 trilhões em valor de mercado nos próximos anos.

A Eli Lilly, uma das maiores farmacêuticas do mundo, alcançou um marco significativo ao se tornar a primeira empresa de saúde a ultrapassar a marca de US$ 1 trilhão em valor de mercado. Esse feito foi impulsionado pelo crescente interesse em seus medicamentos para perda de peso, especialmente a classe de medicamentos GLP-1, que inclui o Zepbound. As ações da companhia subiram até 1,7%, refletindo a confiança do mercado na sua linha de produtos.

A Lilly não é apenas a primeira farmacêutica a atingir esse valor; ela também é a segunda empresa norte-americana fora do setor de tecnologia a alcançar essa marca. O entusiasmo dos investidores se concentra nas expectativas de vendas da linha GLP-1, que pode chegar a US$ 95 bilhões até 2030. De acordo com o estrategista da Mizuho Securities USA LLC, Jared Holz, esse crescimento representa uma posição impressionante em um setor competitivo.

Concorrência e Desafios

Apesar do sucesso, a Lilly enfrentou desafios ao longo do ano, incluindo a retirada do Zepbound da lista de preferidos da CVS, que favoreceu o Wegovy, da Novo Nordisk. Contudo, a companhia se recuperou, apresentando resultados financeiros melhores do que o esperado e firmando um acordo com o governo que ajudou a elevar suas ações. A demanda por medicamentos para obesidade continua a crescer, e a Lilly está se preparando para lançar uma versão oral de seu tratamento, com aprovação esperada até 2026.

A empresa também investe em pesquisa para expandir seu pipeline com novos tratamentos, incluindo estudos sobre o Zepbound em condições de saúde relacionadas, como doenças hepáticas e insuficiência cardíaca. O analista do Citi, Geoff Meacham, estima que as vendas anuais da nova pílula podem ultrapassar US$ 40 bilhões, sugerindo um futuro promissor para a empresa.

A Eli Lilly, portanto, não apenas solidificou sua posição de liderança no mercado de medicamentos para obesidade, mas também está posicionada para um crescimento ainda maior nos próximos anos, com potencial para alcançar US$ 2 trilhões em valor de mercado, segundo análises do setor.

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