- Consumidores americanos estão mantendo celulares e computadores por mais tempo devido à incerteza econômica.
- A matéria da CNBC aponta que essa prática pode custar à economia, incluindo possível hoarding de dispositivos por empresas.
- Embora estender a vida útil reduza gastos no curto prazo, pode prejudicar a renovação tecnológica e o investimento no médio a longo prazo.
- O texto sugere que, se a economia estivesse melhor, tanto pessoas quanto empresas teriam mais facilidade para adquirir novos aparelhos.
Os consumidores americanos estão mantendo dispositivos por mais tempo, segundo a CNBC. A reportagem destaca que a prática pode impactar a economia, ao diminuir a renovação de celulares e computadores.
A matéria aponta que o adiamento de upgrades vem desde o início da pandemia, agravado pela incerteza econômica e pelo medo de instabilidade no mercado de trabalho. A retenção de aparelhos traz ganhos de curto prazo, mas custos estruturais no longo prazo são citados.
Especialistas entrevistados pela CNBC discutem que a permanência de dispositivos prolongada pode frear investimentos em inovação e produtividade. O cenário é avaliado tanto no âmbito do consumidor quanto no empresarial, onde o chamado hoarding pode reduzir compras novas.
Hoarding corporativo
O texto ressalta que a renovação tecnológica em grandes empresas pode desacelerar. Se apenas a demanda permanecer baixa, cadeias produtivas e parcerias de tecnologia devem sentir impactos, com efeitos indiretos para a competitividade. A CNBC não aponta datas, apenas sinaliza tendência contínua.