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Maternidade na adolescência continua em alta no Brasil, preocupando especialistas

Estudo revela que uma em cada 23 adolescentes brasileiras se torna mãe anualmente, destacando desigualdades regionais e falta de recursos.

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Foto: Reprodução
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  • Um levantamento do Centro Internacional de Equidade em Saúde da Universidade Federal de Pelotas (UFPel) revela que um a cada 23 adolescentes de 15 a 19 anos no Brasil se torna mãe anualmente.
  • A pesquisa analisou dados de cinco mil quinhentos e dois municípios e destaca a alta taxa de fecundidade entre adolescentes.
  • A falta de acesso a recursos básicos é um fator importante que contribui para essa situação.
  • As desigualdades regionais são evidentes, com variações significativas nas taxas de gravidez entre estados e municípios.
  • A pesquisa aponta que a gravidez na adolescência é um problema social que afeta o futuro das jovens mães e de suas famílias, evidenciando a necessidade de políticas públicas voltadas para educação sexual e acesso a serviços de saúde.

Um levantamento do Centro Internacional de Equidade em Saúde da UFPel, divulgado em 21 de agosto, revela que 1 a cada 23 adolescentes de 15 a 19 anos no Brasil se torna mãe anualmente. A pesquisa, que analisou dados de 5.502 municípios, destaca a persistente alta taxa de fecundidade entre adolescentes no país.

O estudo, publicado pelo Observatório da Saúde Pública da associação Umane, aponta que a falta de acesso a recursos básicos é um fator crucial que contribui para essa realidade. As desigualdades regionais são evidentes, com variações significativas nas taxas de gravidez entre diferentes estados e municípios.

Além disso, a pesquisa ressalta que a gravidez na adolescência não é apenas uma questão de saúde, mas também um problema social que afeta o futuro das jovens mães e de suas famílias. O acesso limitado a informações sobre saúde reprodutiva e métodos contraceptivos é um dos principais obstáculos enfrentados por essas adolescentes.

A análise dos dados revela que, em algumas regiões do Brasil, a taxa de fecundidade é ainda mais alarmante, refletindo a necessidade urgente de políticas públicas que abordem essa questão. A promoção de educação sexual e o fortalecimento de serviços de saúde são essenciais para reverter esse cenário e garantir um futuro mais saudável para as adolescentes brasileiras.

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