- Gregório Duvivier apresentou o espetáculo “Palavras: vida e obra” na Festa Literária Internacional de Paraty (Flip).
- O evento foi uma extensão da peça “O Céu da Língua” e ocorreu em um auditório lotado.
- Duvivier utilizou etimologia, fonologia e semiótica para explorar a língua portuguesa de forma cômica e acessível.
- O comediante interagiu com o público e apresentou novas tiradas que poderiam ser integradas à montagem original.
- Ele também fez um agradecimento especial aos tradutores, destacando a complexidade do tema abordado.
Gregório Duvivier apresentou, na Flip, o espetáculo “Palavras: vida e obra”, uma extensão de sua aclamada peça “O Céu da Língua”. O evento, realizado em um auditório lotado, trouxe novas tiradas e interações com o público, explorando a riqueza da língua portuguesa.
Durante a apresentação, Duvivier utilizou etimologia, fonologia e semiótica para dissecar a língua, transformando um tema acadêmico em comédia acessível. O comediante questionou a relação entre palavras e seus significados, uma dúvida que permeia a filosofia e a linguística. Com o uso de transparências e um projetor, ele apresentou suas ideias de forma inovadora, um formato pouco comum para o evento.
O público reagiu com risos e aplausos, demonstrando que as novas tiradas poderiam facilmente integrar a montagem original. “O limbo da língua”, como Duvivier se referiu, foi explorado com jogos de palavras e trocadilhos, criando um ambiente de aprendizado e diversão. O comediante também fez um agradecimento especial aos tradutores, reconhecendo a complexidade do tema abordado.
A performance reafirma a capacidade de Duvivier de conectar o público com a beleza e o caos da língua, solidificando sua posição como um dos principais nomes da comédia contemporânea no Brasil e em Portugal.