- O Ministério Público Federal (MPF) abriu um inquérito para investigar falhas no site da Fundação Getúlio Vargas, responsável pelas inscrições do Concurso Nacional Unificado (CNU).
- Candidatos relataram problemas como botões de inscrição ausentes e travamentos na plataforma.
- Em alguns casos, o CPF dos usuários aparecia como já inscrito, causando confusão.
- O inquérito terá duração de um ano e examinará erros na página de inscrição do CNU.
- A Fundação Getúlio Vargas ainda não se pronunciou sobre as investigações.
O Ministério Público Federal (MPF) instaurou um inquérito para apurar falhas no site da Fundação Getúlio Vargas, responsável pelas inscrições do Concurso Nacional Unificado (CNU). O certame, considerado o “Enem dos concursos”, visa centralizar vagas em diversos órgãos federais, promovendo a democratização do acesso ao serviço público.
Candidatos relataram problemas significativos ao tentarem se inscrever, incluindo a ausência de botões de inscrição e travamentos na plataforma. Em algumas situações, o CPF dos usuários já aparecia como inscrito, gerando confusão e frustração. As queixas foram amplamente divulgadas em redes sociais e sites de reclamação.
O inquérito, que terá duração de um ano, investigará “eventual ocorrência de erros no site da Fundação Getúlio Vargas na página de inscrição do Concurso Nacional Unificado II”. O CNU utiliza um modelo de blocos temáticos, agrupando cargos por áreas de atuação, o que permite que um único processo seletivo abranja diferentes órgãos e setores.
A Fundação Getúlio Vargas ainda não se manifestou oficialmente sobre as investigações. O MPF busca garantir que todos os candidatos tenham acesso igualitário ao concurso, sem prejuízos causados por falhas técnicas. A situação levanta preocupações sobre a eficácia da plataforma e a transparência do processo seletivo.