- O endividamento estudantil nos Estados Unidos é uma preocupação crescente.
- Cerca de 30% dos adultos americanos contraíram empréstimos para a educação superior.
- Uma pesquisa da Consumer Financial Protection Bureau, realizada em 2024, mostrou que 63% dos mutuários enfrentaram dificuldades para pagar seus empréstimos.
- Os custos médios de matrícula superam R$ 15 mil em instituições públicas e quase R$ 30 mil em escolas privadas, mesmo com bolsas e subsídios.
- Existem dois tipos principais de empréstimos estudantis: federais e privados, que diferem em taxas de juros e opções de pagamento.
O endividamento estudantil nos Estados Unidos continua a ser uma preocupação crescente. De acordo com dados do Federal Reserve, 30% dos adultos americanos contraíram empréstimos para financiar a educação superior. Uma pesquisa recente da Consumer Financial Protection Bureau, realizada em 2024, revelou que 63% dos mutuários enfrentaram dificuldades em realizar os pagamentos de seus empréstimos.
Os custos médios de matrícula em instituições públicas ultrapassam 15 mil dólares por ano, enquanto em escolas privadas, esse valor chega a quase 30 mil dólares, mesmo após a aplicação de bolsas e subsídios. Esses números indicam que, para muitos estudantes, a opção de contrair empréstimos é praticamente inevitável.
Opções de Empréstimos
Existem duas principais categorias de empréstimos estudantis: federais e privados. Cada tipo apresenta diferenças significativas em termos de taxas de juros, critérios de elegibilidade e opções de pagamento. Essas variáveis podem influenciar diretamente a rapidez com que os mutuários conseguem quitar suas dívidas.
A crescente pressão financeira sobre os estudantes e suas famílias destaca a necessidade de uma discussão mais ampla sobre as políticas de financiamento da educação. O aumento contínuo das taxas de matrícula, aliado à dificuldade de pagamento, levanta questões sobre a sustentabilidade do sistema de empréstimos estudantis nos EUA.