- A inteligência artificial (IA) está se tornando parte da cultura, como destacado na última edição da revista The New Yorker.
- O artigo aborda a influência da IA em setores como música e cinema, levantando questões sobre a criatividade humana.
- A IA já atua em áreas como medicina, jornalismo e política, com reportagens mostrando seu impacto, incluindo a criação de clones digitais.
- O futurista Neil Redding propõe a renda básica universal como solução para o desemprego em massa causado pela automação.
- A recente morte do escritor Luis Fernando Verissimo, conhecido por sua criatividade, destaca a diferença entre a produção humana e a capacidade da IA.
A inteligência artificial (IA) está se infiltrando na cultura, conforme destaca a última edição da revista The New Yorker. O artigo explora como a IA já influencia setores como música e cinema, levantando questões sobre a criatividade humana e seu futuro no mercado de trabalho.
A presença da IA não é mais uma possibilidade futura; ela já está em ação em áreas como medicina, jornalismo e política. A série de reportagens “Mentes digitais”, exibida no Fantástico, revela o impacto da IA, desde a criação de clones digitais até interações com registros de voz de pessoas falecidas. A evolução das máquinas levanta preocupações sobre o futuro do emprego, com previsões alarmantes sobre o desemprego em massa.
O futurista Neil Redding sugere que uma renda básica universal poderia ser uma solução viável para a possível crise de emprego. Em entrevista, Redding afirmou que essa abordagem poderia garantir que as pessoas tenham recursos para consumir, mesmo em um cenário de automação crescente. Ele acredita que muitos não se sentem satisfeitos com seus trabalhos atuais, o que poderia ser uma oportunidade para repensar o que significa trabalhar.
A discussão sobre a IA na cultura coincide com a recente morte do escritor Luis Fernando Verissimo, uma figura que simboliza a criatividade humana. Verissimo, conhecido por sua habilidade em criar diálogos e narrativas envolventes, representa o que a IA ainda não consegue replicar. Enquanto isso, o teatro carioca apresenta produções como “República Lee”, um musical que celebra a cultura local e se destaca pela originalidade em um cenário saturado de adaptações.