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Professor é acusado de assédio a mãe de aluno na Escola Britânica do RJ

Professor da Escola Britânica do Rio de Janeiro é acusado de assédio psicológico, gerando crise na família e pedido de transferência escolar

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Escola Britânica no Rio de Janeiro com acusação de assédio envolvendo um professor (Foto: Reprodução)
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  • A Escola Britânica do Rio de Janeiro enfrenta uma acusação de assédio psicológico envolvendo um professor.
  • Uma mãe de aluno relatou comportamentos inadequados que afetaram sua saúde mental.
  • O professor insinuou que as dificuldades do filho em sala de aula só seriam superadas com encontros fora da escola.
  • A mãe, que sofreu crises de ansiedade, solicitou a transferência de seus filhos, que foi parcialmente atendida.
  • A notificação extrajudicial alerta que ações judiciais poderão ser tomadas se a situação não for resolvida.

A Escola Britânica do Rio de Janeiro, com 101 anos de história, enfrenta uma grave acusação de assédio psicológico. Um professor da instituição foi notificado extrajudicialmente após uma mãe de aluno relatar comportamentos inadequados que afetaram sua saúde mental.

Na notificação, assinada pelo advogado Antonio Carlos de Almeida Castro, conhecido como Kakay, a mãe descreve que o professor insinuou que as dificuldades do filho em sala de aula só seriam superadas se ela aceitasse encontros fora do ambiente escolar. Essa situação gerou crises de ansiedade e pânico na mãe, levando-a a solicitar a transferência de seus filhos para outra unidade da escola.

A direção da Escola Britânica foi alertada sobre os acontecimentos e recebeu um pedido formal para que medidas imediatas fossem tomadas. Embora a escola tenha transferido um dos filhos da vítima, o pedido de transferência total foi apenas parcialmente atendido, sob a justificativa de falta de vagas.

A notificação destaca que, caso a situação de “constrangimento e/ou violência psicológica” não cesse, serão tomadas ações judiciais contra a escola e os responsáveis. O caso levanta preocupações sobre a conduta de educadores e a segurança emocional dos alunos e suas famílias dentro do ambiente escolar.

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