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Mãe retira filhos da escola após denúncia de assédio contra professor

Mãe retira filhos da Escola Britânica após negativa de transferência e acusa professor de assédio e constrangimento em notificação extrajudicial

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Escola Britânica (Foto: Reprodução)
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  • Um caso de assédio envolvendo um professor da Escola Britânica do Rio de Janeiro resultou na retirada de dois alunos pela mãe.
  • A decisão ocorreu após a escola se recusar a transferir os filhos para outra unidade.
  • A notificação extrajudicial, enviada pelo advogado Antonio Carlos de Almeida Castro, alegou assédio e constrangimento.
  • O professor teria feito insinuações inapropriadas durante uma reunião, sugerindo que a mãe aceitasse encontros fora da escola.
  • A escola negou as acusações e reafirmou seu compromisso com a ética e a proteção da comunidade escolar.

Um caso de assédio envolvendo um professor da Escola Britânica do Rio de Janeiro resultou na retirada de dois alunos da instituição por parte de sua mãe. A decisão foi tomada após a escola se recusar a transferir os filhos para outra unidade, conforme relatado pela defesa da mulher. A notificação extrajudicial, enviada na última semana de agosto, alegava assédio e constrangimento, e foi divulgada pelo jornalista Lauro Jardim, de O GLOBO.

Na notificação, o advogado Antonio Carlos de Almeida Castro, conhecido como Kakay, descreveu que o professor teria feito insinuações inapropriadas durante uma reunião, sugerindo que as dificuldades do aluno em sala de aula poderiam ser superadas apenas se a mãe aceitasse encontros fora do ambiente escolar. Essa situação levou a mãe a experimentar crises de ansiedade e pânico, conforme relatado na documentação.

A escola, em resposta, reafirmou seu compromisso com a ética e a proteção da comunidade escolar, repudiando as acusações e afirmando que sempre se defenderá contra alegações falsas. A instituição destacou que segue rigorosos protocolos de proteção e que suas práticas são avaliadas por órgãos externos, como o Council of International Schools (CIS) e o Council of British International Schools (COBIS).

A negativa da escola em atender ao pedido de transferência integral dos filhos, alegando falta de vagas, foi um fator decisivo para a retirada das crianças. O advogado da mãe afirmou que a decisão foi orientada por psicólogos, que consideraram a situação insustentável. A escola, por sua vez, reiterou seu compromisso em tratar todas as questões apresentadas com seriedade e respeito, mantendo a confidencialidade e a transparência.

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