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Criminosos disparam contra carro de professor assassinado no Ipiranga

Professor Mario Eugênio Longato é assassinado em ataque a tiros ao voltar do trabalho; polícia investiga o caso como homicídio

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Professor Mario Eugênio Longato leciona na Fatec São Caetano do Sul, no ABC paulista (Foto: Reprodução)
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  • O professor Mario Eugênio Longato, de 66 anos, foi assassinado em um ataque a tiros na noite de sexta-feira, 27 de outubro, no Ipiranga, zona sul de São Paulo.
  • Ele foi abordado por criminosos em uma moto enquanto retornava do trabalho e não sobreviveu aos ferimentos.
  • Câmeras de segurança registraram o momento em que um dos criminosos disparou contra seu veículo, que colidiu com um poste.
  • A polícia investiga o caso como homicídio, embora a instituição de ensino onde Longato lecionava tenha inicialmente classificado o incidente como um assalto.
  • Longato lecionou por mais de 27 anos na Fatec São Caetano do Sul e na Universidade Municipal de São Caetano do Sul, onde coordenava o curso de Segurança da Informação.

O professor Mario Eugênio Longato, de 66 anos, foi assassinado em um ataque a tiros na noite de sexta-feira, 27 de outubro, enquanto retornava do trabalho. O crime ocorreu na rua do Manifesto, no Ipiranga, zona sul de São Paulo, onde ele foi abordado por criminosos em uma moto. Longato não sobreviveu aos ferimentos e foi encontrado ferido dentro de seu carro, que colidiu contra um poste.

Câmeras de segurança registraram o momento em que a moto com dois ocupantes se aproximou do professor. Um dos criminosos desceu e tentou abordar um carro que estava na via, mas o motorista conseguiu escapar. Em seguida, por volta das 22h58, o suspeito se posicionou no meio da rua e disparou contra o veículo de Longato, que seguiu desgovernado até colidir. A polícia investiga o caso como homicídio, embora a instituição de ensino onde ele lecionava tenha inicialmente classificado o incidente como um assalto.

Longato era um educador respeitado, atuando na Fatec São Caetano do Sul e na Universidade Municipal de São Caetano do Sul por mais de 27 anos. Ele coordenava o curso de Segurança da Informação e era conhecido por seu comprometimento com a formação de alunos nas áreas de Tecnologia da Informação e Engenharia. Em seu velório, a viúva, Daniela Flores Longato, destacou que o professor era “puro amor” e dedicava-se intensamente a seus alunos.

A Secretaria da Segurança Pública registrou o caso no 16° DP (Vila Clementino) e segue investigando as circunstâncias do crime. A Fatec emitiu uma nota lamentando a perda e ressaltando o legado deixado por Longato, que impactou diversas gerações de estudantes. A comunidade acadêmica se uniu em solidariedade aos familiares e amigos do professor, que deixa um vazio significativo na educação e na vida de seus alunos.

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