- O Brasil conquistou 9 medalhas de ouro e 1 de prata na Olimpíada Latino-Americana de Astronomia e Astronáutica (OLAA) 2025, realizada de 1º a 7 de setembro no Rio de Janeiro e em Barra do Piraí.
- A delegação brasileira foi a mais premiada entre 14 países, com um total de 74 estudantes participantes.
- A equipe nacional foi composta por 10 estudantes de diversas regiões, incluindo Fortaleza, Rio de Janeiro, Cassilândia, Ourilândia do Norte e Goiânia.
- Os jovens se destacaram em provas teóricas, observacionais e de foguetes, sob a liderança de Thiago Paulin Caraviello e Hugo Fares Menhem.
- A preparação da delegação foi coordenada pela Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA) com apoio de instituições como o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e a Agência Espacial Brasileira.
A delegação brasileira fez história na Olimpíada Latino-Americana de Astronomia e Astronáutica (OLAA) 2025, realizada de 1º a 7 de setembro no Rio de Janeiro e em Barra do Piraí. O Brasil conquistou 9 medalhas de ouro e 1 de prata, tornando-se a mais premiada entre 14 países participantes, com um total de 74 estudantes.
A equipe nacional, composta por 10 estudantes de diversas regiões, incluindo Fortaleza (CE), Rio de Janeiro (RJ), Cassilândia (MS), Ourilândia do Norte (PA) e Goiânia (GO), destacou-se em provas teóricas, observacionais e de foguetes. Sob a liderança de Thiago Paulin Caraviello e Hugo Fares Menhem, os jovens brilharam em desafios que exigiram habilidades práticas e teóricas em astronomia e astronáutica.
Colaboração e Conexões
O professor João Canalle, coordenador da Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA), enfatizou a importância do trabalho em equipe. Ele afirmou que “o espírito de equipe e a cooperação entre países são o grande diferencial da olimpíada”. O presidente da OLAA, Eugênio Reis, do Museu de Astronomia e Ciências Afins (MAST/MCTI), ressaltou que a competição promove laços duradouros entre os participantes, criando “amizades para a vida toda”.
A preparação da delegação foi coordenada pela OBA, com apoio de diversas instituições, incluindo o CNPq, MCTI, universidades e a Agência Espacial Brasileira. Essa conquista reforça o papel do Brasil na formação de talentos em ciências espaciais e evidencia o esforço coletivo para estimular o interesse em astronomia e astronáutica.