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Brasil investe em ciência e inovação para fortalecer competitividade e soberania

A nova lei deve aumentar os investimentos em ciência e tecnologia, com previsão de R$ 70 bilhões até 2026 para inovação e desenvolvimento nacional

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Ministra da Ciência e Tecnologia, Luciana Santos, durante evento em Brasília (Foto: Reprodução)
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  • O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, sancionou a lei 847/2025.
  • A nova legislação fortalece o Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT).
  • Serão destinados R$ 70 bilhões até 2026 para ciência e tecnologia no Brasil.
  • O FNDCT ampliará os recursos para o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e para a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep).
  • A expectativa é que esses investimentos promovam inovação e desenvolvimento econômico e social no país.

O Brasil está passando por transformações estruturais significativas, incluindo a transição energética e a disrupção tecnológica, em um cenário de turbulência geopolítica. Nesse contexto, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou a lei 847/2025, que visa fortalecer o Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT), com previsão de R$ 70 bilhões até 2026 para ciência e tecnologia.

A nova legislação amplia os recursos destinados ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e à Finep, principal agente de fomento à pesquisa e inovação no Brasil. O FNDCT tem se mostrado essencial para conectar universidades e empresas, além de apoiar a inovação no setor privado e fomentar talentos em diversas áreas, como saúde, energia e agricultura.

Desde 2023, o governo Lula tem priorizado a ciência e tecnologia como motores de transformação social e econômica. Nos últimos dois anos e meio, a Finep já apoiou mais de 2.795 projetos, totalizando R$ 32 bilhões em investimentos. Com a nova lei, esse valor deve aumentar significativamente, refletindo um compromisso com a inovação.

Avanços e Parcerias

A integração entre universidades, institutos e empresas, junto com parcerias com instituições como o BNDES, tem sido crucial para a eficiência dos investimentos. O FNDCT prevê alocação de mais de R$ 18 bilhões em recursos não reembolsáveis até 2025, um aumento de 240% em relação ao governo anterior. Esses recursos têm possibilitado melhorias em infraestrutura nas universidades federais e em projetos de grande relevância, como o acelerador de partículas Sirius.

A nova lei representa um marco na política de ciência e tecnologia do Brasil, simbolizando a crença na inovação como propulsora do desenvolvimento econômico e social. A expectativa é que esses investimentos ajudem a estabelecer uma cultura de inovação duradoura, garantindo a soberania econômica e tecnológica do país.

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