Em Alta NotíciasConflitoseconomiaFutebolrelações internacionais

Converse com o Telinha

Telinha
Oi! Posso responder perguntas apenas com base nesta matéria. O que você quer saber?
Entrar

Escritor alerta sobre o impacto da inteligência artificial nas redações escolares

Sérgio Rodrigues alerta para a perda da prática da escrita nas escolas e a superficialidade na leitura causada pela inteligência artificial.

Telinha
Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Inteligência artificial é apontada como uma ameaça ao aprendizado da escrita, segundo autor (Foto: Reprodução)
0:00 0:00
  • Sérgio Rodrigues lançou o livro “Escrever É Humano: Como Dar Vida À Sua Escrita em Tempo de Robôs” em Brasília, no dia dezoito de setembro.
  • A obra alerta sobre o retrocesso civilizatório e intelectual causado pela dependência da inteligência artificial na escrita, especialmente nas escolas.
  • Rodrigues afirma que a imitação gerada por ferramentas de IA ameaça a prática da escrita, que é uma expressão artística única.
  • O autor destaca que a falta de controle no uso da IA nas escolas pode levar à entrega de trabalhos gerados por máquinas, prejudicando as habilidades de escrita dos alunos.
  • Ele enfatiza a importância da família e da escola na valorização da leitura e da escrita para o desenvolvimento do pensamento crítico.

Sérgio Rodrigues lança livro sobre os riscos da inteligência artificial na escrita

O escritor e jornalista Sérgio Rodrigues apresenta seu novo livro, “Escrever É Humano: Como Dar Vida À Sua Escrita em Tempo de Robôs”, nesta quinta-feira (18) em Brasília. A obra alerta para o retrocesso civilizatório e intelectual que pode ocorrer devido à crescente dependência da inteligência artificial (IA) na escrita, especialmente nas escolas.

Rodrigues argumenta que a prática da escrita está ameaçada pela imitação gerada por ferramentas de IA. Ele destaca que, embora essas tecnologias consigam reproduzir a linguagem humana de forma impressionante, não conseguem capturar a subjetividade e a criatividade que são inerentes ao ato de escrever. O autor enfatiza que a verdadeira escrita é uma expressão artística que não pode ser substituída por máquinas.

O escritor também expressa preocupação com o impacto da IA nas habilidades de escrita das novas gerações. Ele alerta que, se as escolas não controlarem o uso dessas ferramentas, os alunos podem entregar trabalhos gerados por IA, resultando na perda da prática da escrita. “A escola precisa criar ambientes seguros para o pensamento e a escrita,” afirma Rodrigues.

Além disso, Rodrigues menciona que a superficialidade na leitura e na escrita já era uma tendência antes da popularização da IA. Ele observa que a tecnologia pode intensificar essa questão, levando a uma sociedade menos crítica e mais suscetível à manipulação. O autor conclui que a família e a escola têm papéis cruciais na valorização da leitura e da escrita, essenciais para o desenvolvimento do pensamento crítico.

Comentários 0

Entre na conversa da comunidade
Os comentários não representam a opinião do Portal Tela; a responsabilidade é do autor da mensagem. Conecte-se para comentar

Veja Mais