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Startup capta R$ 21 milhões para digitalizar agendamentos escolares em app

A startup planeja dobrar de tamanho e alcançar um faturamento de R$ 40 milhões nos próximos dois anos.

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Ivan Seidel e Danilo Yoneshige, sócios-fundadores da Layers, falam sobre a digitalização de agendas e a manutenção do contato humano na comunicação (Foto: Reprodução)
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  • A Layers, startup de educação fundada em 2017, recebeu um aporte de R$ 21 milhões em uma rodada pré-série A.
  • O valuation da empresa agora é de R$ 120 milhões e ela atende mais de 9.600 instituições e 3,5 milhões de alunos.
  • O investimento será utilizado para aquisições, internacionalização e recompra da participação da Faber-Castell.
  • A Layers desenvolveu um superapp que centraliza a comunicação entre escolas e famílias, integrando mais de 4.000 ferramentas de edtechs.
  • A startup planeja dobrar de tamanho nos próximos dois anos, com um faturamento projetado de R$ 40 milhões.

A Layers, startup de educação fundada em 2017, anunciou um aporte de 21 milhões de reais em uma rodada pré-série A, elevando seu valuation para 120 milhões de reais. A empresa, que já atende mais de 9.600 instituições e 3,5 milhões de alunos, planeja usar esse investimento para aquisições, internacionalização e para recomprar a participação da Faber-Castell.

A Layers desenvolveu um superapp que centraliza a comunicação entre escolas e famílias, substituindo métodos tradicionais como a agendinha de papel por notificações digitais. O CEO e cofundador, Danilo Yoneshige, destaca que a plataforma integra mais de 4.000 ferramentas de edtechs, permitindo que as escolas escolham as soluções que desejam utilizar. “Nosso papel é ser o app da escola — não importa o que ela use por trás”, afirma Danilo.

Nos próximos dois anos, a startup pretende dobrar de tamanho e alcançar um faturamento de 40 milhões de reais. A estratégia inclui crescimento orgânico e aquisições de startups que atuam em nichos específicos do setor educacional. A Layers também atende mais de 7.600 instituições públicas, onde as edtechs pagam pela infraestrutura da plataforma.

O investimento recente permitirá à Layers retomar a participação da Faber-Castell, que foi fundamental para o crescimento da empresa. “Crescemos mais de dez vezes em faturamento depois do investimento da Faber, mas agora é hora de garantir mais autonomia”, explica Danilo. O novo investidor, um fundo canadense, trará conexões internacionais e apoio sem conflito com o mercado local.

A digitalização no setor educacional ainda enfrenta desafios, como resistência cultural e custos elevados. A Layers busca integrar soluções regionais já estabelecidas e oferecer um aplicativo white label para sistemas de gestão escolar que não possuem essa funcionalidade. Com essa abordagem, a startup visa facilitar a jornada digital das escolas e melhorar a experiência educacional.

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