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As 10 cidades universitárias mais caras dos EUA têm preços de imóveis astronômicos

Os altos preços de imóveis em Santa Barbara dificultam a moradia de estudantes e professores, que podem ser forçados a viver longe do campus

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Foto: Reprodução
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  • Santa Barbara, na Califórnia, é a cidade universitária mais cara dos Estados Unidos, com preço médio de venda de casas próximo a R$ 2 milhões.
  • A análise foi realizada pela Redfin e considera cidades onde pelo menos 10% da população é composta por estudantes.
  • Boca Raton, na Flórida, e Flagstaff, no Arizona, ocupam o segundo e terceiro lugares, respectivamente, em preços de imóveis.
  • Os altos preços das casas afetam os custos de aluguel, tornando a habitação inacessível para estudantes e professores.
  • A situação pode levar muitos a viverem longe do campus, desestimulando a aceitação de ofertas de emprego nessas localidades.

O aumento dos custos de vida em cidades universitárias nos Estados Unidos tem gerado preocupação entre estudantes e professores. Santa Barbara, na Califórnia, foi identificada como a cidade universitária mais cara do país, com um preço médio de venda de casas de quase 2 milhões de dólares entre janeiro e julho deste ano, segundo análise da Redfin.

A pesquisa da Redfin considera cidades onde pelo menos 10% da população é composta por estudantes de universidades credenciadas, localizadas a mais de 30 milhas de áreas metropolitanas com mais de 1 milhão de habitantes. Após Santa Barbara, as cidades de Boca Raton, na Flórida, e Flagstaff, no Arizona, ocupam o segundo e terceiro lugares, respectivamente, em termos de preços de imóveis.

Os altos preços das casas impactam diretamente os custos de aluguel, que tendem a acompanhar a tendência de valorização do mercado imobiliário. Daryl Fairweather, economista-chefe da Redfin, destaca que os custos habitacionais em algumas cidades universitárias estão se tornando inacessíveis para estudantes, professores e funcionários. Essa situação pode forçar muitos a viverem mais longe do campus, o que pode desestimular professores a aceitarem ofertas de emprego nessas localidades.

Além disso, para os estudantes que já enfrentam a pressão das mensalidades, os custos adicionais com moradia podem resultar em um aumento significativo da dívida ou na necessidade de se deslocarem para áreas mais distantes da universidade. O cenário atual evidencia a necessidade de soluções que tornem a habitação mais acessível em centros acadêmicos.

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