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Unesco relaciona alimentação escolar à obesidade infantil

Unesco pede melhoria na alimentação escolar para combater obesidade infantil.

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
O relatório alerta para a relação direta entre falta de monitoramento e alta de obesidade infantil • Sergio Amaral/Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social
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  • A obesidade infantil tem crescido globalmente, com a UNESCO alertando para a relação direta entre a falta de monitoramento e o aumento da obesidade infantil, que mais que dobrou desde 1990.
  • A alimentação escolar é reconhecida como uma área crucial para a intervenção.
  • Um relatório recente da UNESCO destaca a importância de melhorar a qualidade das refeições escolares, enfatizando a necessidade de refeições equilibradas com produtos frescos e ações de educação alimentar.
  • A falta de monitoramento e a insegurança alimentar global estão contribuindo para o aumento da obesidade infantil.
  • O relatório apresenta exemplos positivos de programas de alimentação escolar em países como Brasil, China e Nigéria, e defende a priorização de alimentos frescos e locais, redução de produtos ultraprocessados e inclusão da educação alimentar nos currículos escolares.

Obesidade Infantil e Alimentação Escolar: A Necessidade de Mudanças

A obesidade infantil tem crescido globalmente, com a UNESCO alertando para a relação direta entre a falta de monitoramento e o aumento da obesidade infantil, que mais que dobrou desde 1990. A alimentação escolar é reconhecida como uma área crucial para a intervenção.

Importância das Refeições Escolares

Um relatório recente da UNESCO destaca a importância de melhorar a qualidade das refeições escolares. O documento enfatiza a necessidade de refeições equilibradas com produtos frescos e ações de educação alimentar.

Causas do Problema

A falta de monitoramento e a insegurança alimentar global estão contribuindo para o aumento da obesidade infantil. O relatório alerta que, sem atenção adequada, o problema pode continuar a crescer.

Exemplos Positivos

O relatório apresenta exemplos positivos de programas de alimentação escolar em países como Brasil, China e Nigéria. No Brasil, o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) restringiu o uso de ultraprocessados. Na China, a inclusão de vegetais, leite e ovos em escolas rurais ampliou a ingestão de nutrientes. Na Nigéria, o programa de alimentação escolar com base na produção local aumentou em 20% as matrículas no ensino primário.

Recomendações da UNESCO

A UNESCO defende a priorização de alimentos frescos e locais, redução de produtos ultraprocessados e inclusão da educação alimentar nos currículos escolares. A organização também sugere maior monitoramento do poder público para garantir a implementação dessas mudanças.

Próximos Passos

A UNESCO planeja lançar ferramentas práticas e programas de formação para gestores públicos e educadores até 2025. O relatório faz parte do Monitoramento Global da Educação (GEM), que acompanha os avanços dos países em relação aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS 4), sobre educação de qualidade.

Conclusão

A melhoria da qualidade das refeições escolares é fundamental para combater a obesidade infantil e garantir uma educação mais saudável. Com ações coordenadas e monitoramento adequado, é possível transformar a alimentação escolar em uma poderosa ferramenta de prevenção e promoção da saúde.

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