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Artefatos do Museu Britânico saem dos gabinetes e vão para a sala de aula

Museu Britânico amplia programa itinerante, levando artefatos a escolas; masterplan prevê mais oportunidades de ver e tocar objetos e expansão de recursos digitais

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
A session of the British Museum’s International Training Programme focuses on how institutions around the world can engage with primary schools © The Trustees of the British Museum
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  • Objetos do British Museum estão saindo das vitrines e indo para salas de aula de escolas primárias na Inglaterra, para alunos de 7 a 11 anos, por meio do programa “British Museum in your Classroom”, com atividades interativas.
  • O museu quer ampliar a aprendizagem com o masterplan de reestruturação, oferecendo mais oportunidades de ver e possivelmente tocar objetos, além de aumentar os recursos digitais, para atender escolas que não podem visitá-lo.
  • Um exemplo envolve Billingham South Community Primary e St Joseph’s Catholic Primary, com estudo de um jarro canópico de 3.500 anos; atividades incluem visitas virtuais e workshops ao vivo.
  • Curadores trabalham para adaptar o conteúdo ao currículo, garantindo materiais precisos e acessíveis, com prioridade para a inclusão de alunos com necessidades especiais.
  • O masterplan visa tornar o museu mais acessível, especialmente para escolas sem possibilidade de visita, apresentando novas abordagens de aprendizado e fortalecendo a conexão com a educação inclusiva.

Objetos do British Museum estão saindo das vitrines e indo para as salas de aula de escolas primárias na Inglaterra. O programa “British Museum in your Classroom” tem como objetivo proporcionar experiências educativas, permitindo que alunos de 7 a 11 anos interajam com artefatos históricos que normalmente ficam em exibição restrita.

Recentemente, o museu tem se concentrado em expandir suas iniciativas de aprendizado, especialmente com o início de um masterplan de reestruturação. O projeto prevê mais oportunidades para os alunos verem e, possivelmente, tocarem objetos, além de um aumento nos recursos digitais. Shani Crawford, chefe de aprendizado e programas do museu, destacou que a mudança visa atender escolas que não têm a possibilidade de visitar o local.

Iniciativas em Ação

Um exemplo do programa é a colaboração entre as escolas Billingham South Community Primary e St Joseph’s Catholic Primary, onde os alunos estudaram um jarro canópico de 3.500 anos. Loretta Kilroe, curadora do museu, comentou sobre o entusiasmo dos alunos ao interagir com os artefatos. Atividades interativas, como visitas virtuais e workshops ao vivo, são parte essencial do aprendizado, conectando os alunos a especialistas em tempo real.

O museu também está focado em adaptar seu conteúdo às mudanças no currículo escolar. Para isso, a equipe de curadores trabalha em conjunto para garantir que os materiais sejam precisos e acessíveis. Além disso, a inclusão de alunos com necessidades especiais é uma prioridade, com recursos específicos desenvolvidos para facilitar a aprendizagem.

O Futuro da Aprendizagem no Museu

Com a implementação do masterplan, novas abordagens de aprendizado estão sendo discutidas. Crawford enfatizou que o objetivo é tornar o museu mais acessível, especialmente para escolas que não têm a oportunidade de visitá-lo. O foco está em adaptar o programa de aprendizado às necessidades das escolas, garantindo que todos os alunos possam se beneficiar das experiências oferecidas.

A transformação do British Museum promete impactar significativamente a educação, tornando a história e a cultura mais próximas dos jovens. A iniciativa é um passo importante para que o museu se torne um espaço de aprendizado inclusivo e dinâmico, refletindo a diversidade e as necessidades da sociedade contemporânea.

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