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Filha de Caroline Kennedy revela diagnóstico de câncer terminal

Tatiana Schlossberg revela diagnóstico de leucemia mieloide aguda após nascimento do segundo filho; prognóstico de um ano e quimioterapia em casa, com transplante de medula nos planos

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
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  • Tatiana Schlossberg, filha de Caroline Kennedy, foi diagnosticada com leucemia mieloide aguda logo após o nascimento de seu segundo filho, em maio de 2024, com prognóstico de um ano de vida.
  • O tratamento começou com quimioterapia em casa, seguido de transferência para hospital para transplante de medula óssea.
  • Em janeiro, ela participou de um estudo com CAR-T-cell (imunoterapia contra cânceres de sangue).
  • Os médicos disseram que o prognóstico piorou e o tratamento continuo foi acompanhado pela família e pelo suporte médico.
  • Schlossberg, que tem 35 anos, dependeu do apoio do marido, George Moran, dos pais e dos irmãos para cuidar dos filhos e enfrentar as internações.

Tatiana Schlossberg, filha de Caroline Kennedy, revelou que foi diagnosticada com leucemia mieloide aguda após o nascimento do seu segundo filho, em maio de 2024. O diagnóstico ocorreu poucos minutos após o parto, quando um hemograma mostrou contagem de glóbulos brancos extremamente elevada. Os médicos informaram que o tratamento tradicional não poderia curar a doença e que seriam necessários meses de quimioterapia e um transplante de medula óssea.

Segundo a própria Schlossberg, começou a quimioterapia em casa e, meses depois, participou de um estudo com CAR-T-cell, em janeiro. O prognóstico, no entanto, deteriorou-se ao longo do tempo, levando a novas hospitalizações para o transplante e ao acompanhamento de uma equipe médica de referência.

Contexto familiar e apoio

A família tem atuado de forma contínua para manter os cuidados com os filhos. Os pais, irmãos e o marido, que se casou com Schlossberg em 2017, estiveram próximos, inclusive acompanhando médicos e questões de seguro. Schlossberg descreve o suporte como fundamental diante de um quadro que se manteve estável em momentos críticos e que exigiu mobilização constante de recursos familiares.

Detalhes clínicos e desdobramentos

Após o parto, a paciente permaneceu por cinco semanas no hospital Columbia-Presbyterian e foi transferida para o Memorial Sloan Kettering para o procedimento de transplante de medula óssea. A participação em ensaio clínico de CAR-T-cell ocorreu em janeiro, como complemento ao tratamento, que ainda exigia acompanhamento intensivo. O diagnóstico e o curso da doença foram amplamente descritos pela paciente em depoimento divulgado pela imprensa.

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