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MP conclui que delegado Ruy Ferraz foi morto a mando do PCC

MP-SP denuncia oito suspeitos pelo assassinato do ex-delegado-geral Ruy Fontes em Praia Grande, atribuindo logística ao PCC; um envolvido morreu durante as investigações

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
MP-SP conclui que ex-delegado Ruy Ferraz foi morto a mando do PCC e denuncia 8. (Foto: Paulo Pinto / Agência Brasil)
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  • O Ministério Público de São Paulo denunciou oito pessoas pelo assassinato de Ruy Ferraz Fontes, ex‑delegado-geral da Polícia Civil, ocorrido em Praia Grande no dia 15 de setembro, a mando do alto escalão do PCC.
  • A denúncia inclui homicídio qualificado, duas tentativas de homicídio, porte ilegal de arma de fogo de uso restrito, favorecimento pessoal e integração a organização criminosa armada; o planejamento começou em março, com roubo de veículos e aquisição de imóveis para logística.
  • Na ocasião, os executores emboscaram Fontes na saída da prefeitura, com dezenas de disparos de fuzil, seguido de incêndio em um veículo.
  • Umberto Alberto Gomes, conhecido como “Playboy”, morreu em 30 de setembro durante as investigações; material genético dele foi identificado em duas casas usadas na preparação do ataque.
  • Ao todo, 14 pessoas aparecem na investigação como relacionadas ao ataque, diretas ou indiretamente; há dois foragidos entre os indiciados e não há identificação formal do “quarto ocupante” de um dos veículos.

O Ministério Público de São Paulo denunciou oito suspeitos pelo assassinato de Ruy Ferraz Fontes, ex-delegado-geral da Polícia Civil, ocorrido em 15 de setembro, em Praia Grande (SP). A operação teve relação com o PCC, apontado como responsável pelo crime, que envolveu emboscada na saída da prefeitura, dezenas de disparos de fuzil e incêndio em um veículo. A motivação estaria ligada à atuação de Fontes contra o crime organizado.

Os denunciados respondem por homicídio qualificado, duas tentativas de homicídio, porte ilegal de arma de fogo de uso restrito, favorecimento pessoal e integração de organização criminosa armada. O planejamento teria começado em março, com roubo de veículos, compra de armas e aquisição de imóveis para logística.

Umberto Alberto Gomes, conhecido como Playboy, morreu em 30 de setembro durante o curso das investigações, após resistir à prisão. O relatório aponta material genético dele em duas das casas usadas na preparação do ataque. Ao todo, 14 pessoas aparecem na investigação, direta ou indiretamente, ligadas ao atentado.

Ainda não foi identificado formalmente o chamado “quarto ocupante” de um dos veículos usados no crime, o que impede sua inclusão no relatório final. Dois dos indiciados são considerados foragidos e teriam atuado na coação/logística do ataque. A polícia continua apurando a participação de cada envolvido no planejamento e na execução.

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