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Desenvolvedor de Ghost Of Yotei é demitido após piada sobre Charlie Kirk

Ex-funcionária acusa Sony: não houve pedido de remoção nem desculpas; demissão imediata por incitar violência, sem apuração, enquanto Ghost of Yotei vende bem

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Sucker Punch Productions
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  • Centenas de pessoas foram demitidas por comentários sobre Charlie Kirk após o assassinato dele neste ano, incluindo Drew Harrison, da Sucker Punch.
  • Harrison afirma, em primeira entrevista, que a Sony não pediu para remover o post nem para pedir desculpas antes da demissão e que não houve investigação adequada sobre o assédio que ela e colegas sofreram.
  • Ela relata demissão imediata por suposta incitação à violência, sem contato prévio de liderança da Sucker Punch, e descreve o tom da mensagem interna sobre a situação e possíveis impactos em lançamentos de trailer.
  • Um representante de recursos humanos da Sony informou a demissão; Harrison disse que o post não foi tão grave a ponto de justificar a exoneração, e que estaria disposta a colaborar com uma desculpa.
  • Ghost of Yotei continua vendendo milhões de cópias apesar do boicote; o cofundador da Sucker Punch, Brian Fleming, disse que a empresa condena esse tipo de comportamento e que não tolera brincadeiras com assassinato.

Drew Harrison afirma em entrevista que foi demitida pela Sucker Punch, em uma decisão tomada pela Sony após uma postagem considerada incitadora de violência. A demissão ocorreu no contexto de uma campanha de assédio online que levou à pressão contra a empresa. O episódio envolve a equipe de um estúdio ligado à Sony e repercute na indústria de jogos.

Segundo Harrison, a Sony não solicitou a retirada do post nem pediu desculpas antes da demissão. Ela descreve falta de apuração adequada sobre o assédio dirigido a ela e a colegas. A funcionária relata uma comunicação interna da Sucker Punch que tratou a situação como parte de uma desenvolvimento maior, e não como uma investigação específica sobre irregularidades de conduta.

A demissão ocorreu sem contato prévio com a liderança da Sucker Punch, segundo a própria ex-funcionária. Em mensagem interna, a liderança mencionou que o episódio poderia impactar o lançamento de trailers e exigiu cuidado na imagem pública do estúdio. Harrison afirma que foi contactada por representante de recursos humanos da Sony para confirmação imediata da dispensa.

Contexto da demissão e respostas oficiais

Harrison descreve o tom do comunicado de desligamento como direto, sem espaço para diálogo sobre a controvérsia que envolveu a postagem sobre o assassinato de Charlie Kirk. Ela afirma que não houve intervenção de executivos da Sucker Punch antes da decisão tomada pela Sony.

A empresa não confirmou publicamente o motivo exato da demissão. Brian Fleming, cofundador da Sucker Punch, disse a Game File que a empresa não tolera celebrações ou zombarias de mortes, reforçando que esse é um princípio do estúdio. Harrison diz que não houve contato prévio de liderança com ela antes do desligamento.

Impacto no jogo Ghost of Yotei

Mesmo com a campanha de boicote contra Harrison, Ghost of Yotei continua apresentando bom desempenho comercial, com venda de milhões de cópias. Erika Ishii, atriz que atua no jogo, também enfrentou ataques da oposição, mas o título manteve demanda e visibilidade no mercado.

A história ressalta tensões entre liberdade de expressão em mídias digitais, responsabilidade de empresas de entretenimento e as consequências de campanhas online. O caso envolve decisões internas de uma grande companhia de jogos, bem como impactos sobre funcionários e sobre a percepção pública da marca.

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