- Martha Reeves e as integrantes originais de Martha and the Vandellas inauguraram o Dancing in the Street Park em Detroit.
- O evento homenageia a canção lançada em mil novecentos e sessenta e quatro, que se tornou um símbolo dos direitos civis.
- A música, composta por Marvin Gaye, William “Mickey” Stevenson e Ivy Jo Hunter, foi inspirada em crianças brincando nas ruas de Detroit.
- Durante a cerimônia, Reeves compartilhou sua intenção de fazer todos dançarem e se divertirem com a canção.
- “Dancing in the Street” alcançou o segundo lugar na Billboard Hot 100 e continua a ser uma das músicas mais icônicas da Motown.
Homenagem a “Dancing in the Street”
Martha Reeves, vocalista do grupo Martha and the Vandellas, se reuniu com as integrantes originais, Rosalind Ashford-Holmes e Annette Beard, para a inauguração do Dancing in the Street Park, em Detroit. O evento, realizado recentemente, celebra a canção lançada em 1964, que se tornou um símbolo dos direitos civis.
A música, escrita por Marvin Gaye, William “Mickey” Stevenson e Ivy Jo Hunter, foi inspirada por uma cena em que crianças brincavam com água de hidrantes nas ruas de Detroit. “Dancing in the Street” rapidamente se transformou em um hino de protesto, convocando a população a se manifestar contra a desigualdade racial nas cidades mencionadas na letra, como Nova York e Chicago.
Durante a cerimônia, Martha Reeves compartilhou a história por trás da gravação da canção. Ela revelou que, após ouvir a versão de Gaye, pediu para interpretá-la de uma maneira que refletisse suas experiências de vida. “Queria que todo mundo dançasse na rua e se divertisse,” afirmou Reeves, destacando o impacto positivo da música.
A canção alcançou o segundo lugar na Billboard Hot 100 e continua a ser uma das mais icônicas da Motown, com diversas reinterpretações ao longo dos anos, incluindo versões de artistas como David Bowie e Mick Jagger. O legado de “Dancing in the Street” permanece vivo, unindo gerações em torno de uma mensagem de alegria e resistência.