- O governo britânico anunciou que líderes europeus estão avaliando sanções adicionais contra o presidente da Rússia, Vladimir Putin, para aumentar a pressão e buscar o fim da guerra na Ucrânia.
- A reunião da Coalizão dos Dispostos, realizada virtualmente, resultou em um acordo para que equipes de planejamento se reúnam com representantes dos Estados Unidos nos próximos dias.
- Os líderes discutiram garantias de segurança para a Ucrânia e a possibilidade de enviar uma força de segurança após o término das hostilidades.
- Um porta-voz do gabinete do primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, afirmou que a pressão sobre Putin deve aumentar até que ele mostre disposição para encerrar a invasão.
- As discussões refletem a preocupação dos aliados europeus com a agressão russa e a necessidade de um plano robusto para a Ucrânia após o conflito.
LONDRES (Reuters) – O governo britânico anunciou que líderes europeus estão avaliando sanções adicionais contra o presidente russo, Vladimir Putin, em um esforço para intensificar a pressão e buscar o fim da guerra na Ucrânia. A reunião da chamada Coalizão dos Dispostos, realizada virtualmente, resultou em um acordo para que as equipes de planejamento se reúnam com representantes dos Estados Unidos nos próximos dias.
Os líderes discutiram garantias de segurança para a Ucrânia e a possibilidade de enviar uma força de segurança após o término das hostilidades. Um porta-voz do gabinete do primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, afirmou que a pressão sobre Putin deve aumentar até que ele demonstre disposição para encerrar sua invasão ilegal.
A situação na Ucrânia ganhou novos contornos após o presidente dos EUA, Donald Trump, manifestar apoio ao presidente ucraniano, Volodymyr Zelenskiy. Trump afirmou que os Estados Unidos estariam prontos para ajudar a garantir a segurança da Ucrânia em um eventual acordo de paz, embora os detalhes sobre essa assistência ainda não estejam claros.
As discussões sobre sanções e segurança refletem a crescente preocupação dos aliados europeus com a continuidade da agressão russa e a necessidade de um plano robusto para a Ucrânia após o conflito. A expectativa é que as medidas propostas sejam implementadas rapidamente, visando não apenas a contenção de Putin, mas também a estabilização da região.