- Uma Nota Pública de 184 docentes da Universidade de São Paulo (USP) expressou repúdio ao sofrimento do povo palestino, que enfrenta uma grave crise humanitária.
- O documento critica o governo de Israel e pede a cessação imediata dos ataques, além de apoio aos feridos e famintos em Gaza.
- Os professores, incluindo o ex-ministro Renato Janine Ribeiro e a escritora Lilia Moritz Schwarcz, afirmam que a população palestina é vítima de um genocídio em curso.
- A nota também condena o ataque do Hamas em 7 de outubro de 2023, que resultou na morte de 1.200 pessoas e no sequestro de 240 reféns.
- Os docentes pedem intervenção da comunidade internacional para garantir a proteção dos civis e o respeito aos direitos humanos na região.
Uma Nota Pública assinada por 184 docentes da Universidade de São Paulo (USP) expressou repúdio e indignação em relação ao sofrimento do povo palestino, que enfrenta uma crise humanitária severa. O documento critica o governo de Israel e pede a cessação imediata dos ataques, além de apoio aos feridos e famintos em Gaza.
Os professores, incluindo figuras como o ex-ministro Renato Janine Ribeiro e a escritora Lilia Moritz Schwarcz, destacam que a população palestina é vítima de um genocídio em curso. A nota também condena o ataque do Hamas em 7 de outubro de 2023, que resultou na morte de 1.200 pessoas durante um festival de música em Israel e no sequestro de 240 reféns.
Crítica ao Governo de Israel
Os docentes criticam a postura do governo israelense, que, segundo eles, tem se mostrado intransigente e indiferente aos apelos internacionais por ajuda humanitária. Essa atitude, afirmam, contribui para a intensificação do antissemitismo global. Em contrapartida, a nota elogia a coragem de cidadãos israelenses e palestinos que se manifestam contra a política de violência do governo.
A nota pública reflete um crescente descontentamento entre acadêmicos e intelectuais em relação ao conflito, ressaltando a necessidade de um diálogo pacífico e humanitário. Os docentes pedem que a comunidade internacional intervenha para garantir a proteção dos civis e o respeito aos direitos humanos na região.