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União Europeia condena encontro de Xi, Putin e Kim como ameaça à ordem global

Líderes da China, Rússia e Coreia do Norte se unem em Pequim, desafiando a ordem internacional e promovendo uma visão militar conjunta

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Corte americana suspende deportações em massa de Trump com base em lei do século XVIII (Foto: Reprodução)
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  • Líderes da China, Rússia e Coreia do Norte se reuniram em Pequim no dia três de setembro.
  • O encontro foi considerado um desafio à ordem internacional pela chefe da diplomacia da União Europeia, Kaja Kallas.
  • Durante o evento, houve um desfile militar que simbolizou uma aliança estratégica entre os países.
  • Kallas afirmou que a guerra da Rússia na Ucrânia é apoiada pela China e pediu unidade entre os países da União Europeia.
  • Ela também mencionou a falta de consenso da UE sobre sanções contra Israel em relação à situação em Gaza.

Os líderes da China, Rússia e Coreia do Norte se reuniram em Pequim nesta quarta-feira, 3, em um encontro que a chefe da diplomacia da União Europeia, Kaja Kallas, classificou como um “desafio direto à ordem internacional.” O evento, que contou com a presença de Xi Jinping, Vladimir Putin e Kim Jong Un, foi marcado por um desfile militar que simboliza uma aliança estratégica em meio a crescentes tensões globais.

Kallas destacou que a reunião não apenas envia “sinais antiocidentais,” mas também representa uma ameaça ao sistema internacional baseado em normas. Ela enfatizou que a guerra da Rússia na Ucrânia é apoiada pela China, o que exige uma resposta firme da Europa. “São realidades às quais a Europa deve enfrentar,” afirmou a ex-primeira-ministra da Estônia, em Bruxelas.

Durante o desfile, Xi Jinping declarou que a China é “imbatível,” enquanto os líderes projetaram uma visão de segurança militar conjunta. Kallas alertou que “Putin, Kim e Xi se exibiram juntos em público pela primeira vez,” ressaltando que essa não é a paz que a Europa deseja. Ela pediu aos países da União Europeia que mostrem “coragem política” e se unam para enfrentar os desafios globais.

A chefe da diplomacia da UE também mencionou a situação em Gaza como um exemplo da falta de unidade europeia em questões geopolíticas. Apesar da “situação humanitária catastrófica” em Gaza, os países da UE ainda não conseguiram chegar a um consenso sobre sanções contra Israel, o que evidencia a fragilidade da posição europeia em crises internacionais.

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