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Justiça bloqueia bens de moradores do ‘Trigêmeos do Flamengo’ em decisão recente

Justiça determina bloqueio de bens de moradores e reintegração de posse dos “Trigêmeos do Flamengo” para o dia 18, gerando apreensão nas famílias

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Fachada do edifício Anchieta, localizado na Praia do Flamengo, Zona Sul do Rio (Foto: Reprodução)
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  • A Justiça determinou o bloqueio de bens de moradores dos edifícios Anchieta, Barth e Nóbrega, conhecidos como os “Trigêmeos do Flamengo”, no valor de R$ 100 mil.
  • A reintegração de posse dos imóveis está marcada para o dia 18 de setembro.
  • A decisão do juiz trabalhista Igor Rodrigues surpreendeu as famílias, que esperavam permanecer até o fim do ano.
  • Os moradores alegam que a cessão dos apartamentos foi feita por intermediários da Santa Casa de Misericórdia, que afirma que os imóveis foram invadidos.
  • Os prédios foram adquiridos por R$ 75 milhões pelo Banco BTG e pela Performance Empreendimentos Imobiliários, e os despejos estão ocorrendo gradualmente.

Moradores dos edifícios Anchieta, Barth e Nóbrega, conhecidos como os “Trigêmeos do Flamengo”, enfrentam uma nova reviravolta em sua disputa judicial com a Santa Casa de Misericórdia. Nesta quinta-feira (11), a Justiça determinou o bloqueio de bens de moradores no valor de R$ 100 mil e a reintegração de posse dos imóveis para o dia 18, contrariando as expectativas das famílias que esperavam permanecer até o fim do ano.

A decisão do juiz trabalhista Igor Rodrigues gera preocupação entre os moradores, especialmente devido ao impacto que a saída pode ter na rotina escolar de crianças e adolescentes. A disputa pela posse dos imóveis é acirrada, com os moradores alegando que a cessão dos apartamentos foi realizada por intermediários da Santa Casa, antiga proprietária. Por outro lado, a instituição afirma que a maioria das unidades foi invadida e que os prédios estão incluídos na lista de bens destinados ao pagamento de dívidas trabalhistas.

Os “Trigêmeos do Flamengo” foram adquiridos no ano passado por R$ 75 milhões pelo Banco BTG e pela Performance Empreendimentos Imobiliários. Desde então, os moradores vêm sendo despejados gradualmente. Em maio, parte deles assinou um termo de adesão a um acordo que previa o pagamento de uma mensalidade de R$ 2.700, que incluía aluguel e condomínio, mas a situação permanece tensa e incerta.

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