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Discussão sobre missão a Marte de 1970 revela novas perspectivas científicas

Novas teorias sobre micro-organismos em Marte surgem à medida que se aproxima o 50º aniversário da missão Viking da NASA

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Foto: Reprodução
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  • A missão Viking da NASA, lançada em mil novecentos e setenta e seis, foi a primeira a buscar vida em Marte.
  • Em dois mil e vinte e cinco, comemora-se o cinquenta anos das missões Viking, com novas teorias sobre a possível existência de micro-organismos no planeta.
  • As sondas realizaram pousos suaves e coletaram dados que mudaram a compreensão sobre Marte, embora os experimentos biológicos não tenham confirmado a presença de vida.
  • O cientista Steven A. Benner propôs um modelo que sugere a existência de micro-organismos vivos, que poderiam produzir dióxido de carbono e liberar oxigênio à noite.
  • As descobertas da missão Viking continuam a influenciar pesquisas sobre a habitabilidade de Marte, reabrindo discussões sobre a vida extraterrestre.

A missão Viking da NASA, lançada em 1976, foi pioneira na busca por vida em Marte. Com dois módulos de pouso e experimentos biológicos, a missão revelou informações cruciais sobre a atmosfera e a superfície do planeta vermelho. Em 2025, celebra-se o 50º aniversário dessas missões, e novas teorias emergem, sugerindo que micro-organismos podem ainda existir em Marte.

As sondas Viking realizaram os primeiros pousos suaves na superfície de outro planeta, coletando dados que mudaram a compreensão sobre Marte. Os experimentos biológicos, que analisaram amostras de solo, levantaram debates sobre a possibilidade de vida. Embora os resultados não tenham confirmado a presença de micro-organismos, eles não podem ser descartados completamente.

Recentemente, o cientista Steven A. Benner propôs um novo modelo que sugere a existência de micro-organismos vivos em Marte. Baseado nas medições das experiências biológicas da Viking, o modelo indica que esses organismos poderiam utilizar nutrientes para produzir dióxido de carbono, liberando oxigênio à noite. Essa teoria reabre a discussão sobre a habitabilidade do planeta.

Os experimentos da Viking incluíram a análise de compostos orgânicos, que inicialmente não foram detectados. Essa ausência gerou especulações sobre a presença de substâncias que poderiam destruir esses compostos antes de serem analisados. Em 2008, a sonda Phoenix identificou percloratos no solo, substâncias que podem ter contribuído para essa falta de evidência.

As descobertas da missão Viking continuam a influenciar a pesquisa sobre Marte. À medida que se aproxima o 50º aniversário, a busca por vida extraterrestre ganha novos contornos, com cientistas explorando a possibilidade de que Marte ainda possa abrigar formas de vida, mesmo que em micro-organismos.

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