- O Museu Van Gogh em Amsterdã lançou uma exposição sobre a “amizade íntima” entre Jo Bonger, irmã-de-lei de Vincent van Gogh, e o pintor Isaac Israëls.
- Por mais de um século, o relacionamento entre Jo Bonger e Isaac Israëls foi mantido em segredo.
- A exposição, aberta até 25 de janeiro de 2026, apresenta 103 cartas de Israëls para Bonger e destaca como a obra de Van Gogh influenciou as pinturas de Israëls.
- Pinturas como “Vincent Willem van Gogh in Hyde Park, London” e “Portrait of Jo van Gogh-Bonger” estão em exibição.
- Israëls nunca se casou, mas teve uma longa relação com Sophie de Vries, que viveu com ele e se tornou sua musa.
Revelação de uma Amizade Íntima
Recentemente, o Museu Van Gogh em Amsterdã lançou uma exposição que revela uma história até então desconhecida. A exposição, que ficará aberta até 25 de janeiro de 2026, destaca a “amizade íntima” entre Jo Bonger, irmã-de-lei de Vincent van Gogh, e o pintor holandês Isaac Israëls.
Contexto Histórico
Por mais de um século, foi mantido em segredo que Jo Bonger teve um breve relacionamento com Isaac Israëls. Agora, através de cartas e pinturas, o público pode conhecer essa relação.
Exposição e Acervo
A exposição, intitulada “Captivated by Vincent: The Intimate Friendship of Jo van Gogh-Bonger and Isaac Israëls”, apresenta 103 cartas enviadas por Israëls a Bonger. A mostra não apenas explora o relacionamento, mas também como a obra de Van Gogh influenciou as pinturas de Israëls.
Influência Artística
Israëls é conhecido por retratar algumas das obras mais importantes de Van Gogh no fundo de uma série de retratos. Pinturas como “Vincent Willem van Gogh in Hyde Park, London” (1914) e “Portrait of Jo van Gogh-Bonger” (1926) são destaques da exposição.
Desdobramentos
A exposição também revela que Israëls nunca se casou, mas teve uma longa relação com Sophie de Vries, que viveu com ele e se tornou sua musa. Até a data de sua morte em 1934, Israëls manteve uma conexão profunda com a arte e a vida de Van Gogh.
Significado Cultural
Essa exposição é uma oportunidade única para os visitantes entenderem melhor as conexões entre dois dos mais importantes artistas holandeses do século XIX. Através de cartas e pinturas, é possível ver como a arte de Van Gogh continuou a inspirar Israëls décadas após a morte do pintor impressionista.
Conclusão
A exposição no Museu Van Gogh não apenas desvenda uma história pessoal, mas também destaca a influência duradoura da obra de Van Gogh na arte de Israëls. Este evento é um lembrete da complexidade e da interconexão das vidas e obras dos artistas.