- Carter Reese, de 45 anos da Pensilvânia, foi sentenciado a 60 dias de prisão por vender obras falsificadas de artistas como Francis Bacon, Jean-Michel Basquiat, Pablo Picasso e Andy Warhol.
- Reese se declarou culpado de fraude por meio de fios e correios e deve pagar $186.000 em restituição e uma multa de $50.000.
- O esquema de Reese foi descoberto e investigado pelo FBI, que também supervisionará seus próximos dois anos de liberdade, incluindo quatro meses em prisão domiciliar.
- Reese, ex-professor e diretor de admissões na Hill School em Pottstown, e sua esposa co-fundaram uma consultoria educacional internacional.
- O juiz optou por uma sentença mais leve, citando a confissão de culpa de Reese e seu acordo para a restituição, ressaltando a importância da vigilância no mercado de arte de alto valor.
Prisão por Fraude Artística
Carter Reese, um homem de 45 anos da Pensilvânia, foi sentenciado a 60 dias de prisão por vender obras falsificadas que ele alegou serem de renomados artistas como Francis Bacon, Jean-Michel Basquiat, Pablo Picasso e Andy Warhol. Reese se declarou culpado de fraude por meio de fios e correios e deve pagar mais de $186.000 em restituição e uma multa de $50.000.
Investigação do FBI
O esquema de Reese foi descoberto e investigado pelo FBI. Ele deve cumprir dois anos de liberdade supervisionada, incluindo quatro meses em prisão domiciliar. O caso destaca a atuação do FBI’s Art Crime Team, que tem investigado ativamente crimes relacionados à arte.
Consequências Legais
Reese, que mora em Reading, Pensilvânia, é um ex-professor e diretor de admissões na Hill School em Pottstown. Ele e sua esposa co-fundaram uma consultoria educacional internacional que aconselhava famílias sobre a entrada em escolas e faculdades de elite.
Impacto no Mercado de Arte
O juiz optou por uma sentença mais leve, citando a confissão de culpa de Reese e seu acordo para a restituição. O caso ressalta a importância da vigilância no mercado de arte de alto valor, onde fraudes podem minar a confiança dos investidores e colecionadores.
Detalhes Adicionais
Reese também era um colecionador ávido de antiguidades, avaliando sua coleção em $6 milhões. Em 2019, ele declarou falência, alegando ter sido vítima de fraude quando uma casa de leilões supostamente mal manejou seus antiguidades.
Contexto do Fornecedor
O fornecedor de Reese, identificado como “Ken James”, era um homem baseado em Chicago que havia sido condenado por vender mais de $1 milhão em arte falsificada. O fornecedor morreu em 2021, antes do julgamento de Reese.
Conclusão
O caso de Carter Reese destaca a necessidade de maior atenção e regulamentação no mercado de arte, especialmente em relação ao combate à fraude. O FBI continua a trabalhar para proteger o mercado de arte de crimes sofisticados.