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Vinte países solicitam a Israel a reabertura do corredor médico entre Gaza e Cisjordânia

Dezenas de países alertam sobre a crise de saúde em Gaza e pedem a suspensão das restrições à entrega de medicamentos e equipamentos médicos.

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Palestinos deslocados por operação de Israel na Cidade de Gaza se deslocam para o sul do território (Foto: Reprodução)
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  • Dezenas de países pediram a reabertura do corredor médico entre Gaza e a Cisjordânia em 22 de outubro de 2023.
  • A declaração conjunta foi divulgada pelo Canadá e inclui países como Áustria, Bélgica, França, Alemanha, Itália, União Europeia e Polônia.
  • Os países solicitam que Israel permita evacuações médicas e o envio de suprimentos essenciais.
  • A Organização Mundial da Saúde alertou que o sistema de saúde em Gaza está à beira do colapso, com a população enfrentando uma crise de saúde sem precedentes.
  • A situação se agravou após um ataque do Hamas, resultando em milhares de mortes e deslocamentos, enquanto Israel defende suas ações como autodefesa.

Dezenas de países solicitaram a reabertura do corredor médico entre Gaza e a Cisjordânia nesta segunda-feira (22), em resposta à grave crise humanitária que se intensificou após os conflitos recentes. A declaração conjunta, divulgada pelo Canadá, inclui países como Áustria, Bélgica, França, Alemanha, Itália, União Europeia e Polônia, que pedem a Israel para permitir evacuações médicas e o envio de suprimentos essenciais.

Os signatários enfatizam a necessidade urgente de suspender as restrições à entrega de medicamentos e equipamentos médicos em Gaza. Desde a suspensão do bloqueio à ajuda em maio, apenas uma fração da assistência necessária chegou à população, que enfrenta uma crise de saúde sem precedentes. A Organização Mundial da Saúde alertou que o sistema de saúde em Gaza está à beira do colapso.

A situação se agravou desde outubro de 2023, quando um ataque do Hamas resultou em milhares de mortes e deslocamentos em massa. Civis palestinos continuam a sofrer com os ataques israelenses, enquanto imagens de crianças famintas geram indignação global. Especialistas em direitos humanos e investigações da ONU classificam a situação como um possível genocídio.

Israel, por sua vez, defende suas ações como autodefesa após o ataque do Hamas, que deixou 1.200 mortos e mais de 250 reféns. Apesar da pressão internacional, a administração israelense mantém o controle sobre os acessos a Gaza, afirmando que alimentos e suprimentos suficientes estão sendo permitidos. A comunidade internacional, no entanto, continua a exigir uma solução que garanta a segurança e os direitos dos palestinos.

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