- A H&M, marca sueca de moda, inaugurou sua primeira loja física no Brasil em São Paulo e seu marketplace, que atende todo o país.
- A empresa já está presente em 12 países da América Latina, como Chile, Colômbia, México e Uruguai, e investe em novas linhas de produtos e na renovação de seus canais digitais e lojas para impulsionar suas vendas.
- A H&M anunciou planos de abrir mais quatro lojas no Brasil em 2026, além de uma no Paraguai, e chegará à Venezuela ainda este ano.
- A empresa está otimista com o sucesso no Brasil e destaca que a América Latina é uma prioridade.
- No último trimestre fiscal, as vendas da H&M cresceram 2% em relação ao ano passado, com um lucro de 4,91 bilhões de coroas suecas (R$ 2,77 bilhões).
A H&M, marca sueca de moda, inaugurou sua primeira loja física no Brasil há cerca de um mês, em São Paulo, e seu marketplace, que atende todo o país. A empresa já está presente em 12 países da América Latina, como Chile, Colômbia, México e Uruguai, e tem investido em novas linhas de produtos e na renovação de seus canais digitais e lojas para impulsionar suas vendas.
A H&M anunciou planos de abrir mais quatro lojas no Brasil em 2026, além de uma no Paraguai, e também chegará à Venezuela ainda este ano. A empresa está otimista com o sucesso no Brasil e destaca que a América Latina é uma prioridade. No último trimestre fiscal, as vendas da H&M cresceram 2% em relação ao ano passado, com um lucro de 4,91 bilhões de coroas suecas (R$ 2,77 bilhões).
A chegada da H&M ao Brasil não foi repentina. A ideia surgiu em 2014, mas segundo Joaquim Pereira, country manager da H&M no Brasil, a conclusão final foi de que a empresa ainda não estava totalmente preparada para isso. Mais de dez anos depois, com amadurecimento e apoio do Dorben Group, grupo responsável por trazer outras marcas de alto padrão, como Michael Kors, Jimmy Choo e Carolina Herrera, a marca finalmente está no país – aparentemente, para ficar.
A H&M trouxe coleções especiais, chamadas de estúdio, para sua estreia no Brasil. A primeira no Brasil é inspirada na cidade de São Paulo e será vendida no mundo todo. Além do design, a disposição dos produtos tem uma dinâmica para que eles “conversem entre si”, de forma que as peças se complementem e que a paleta de cores combine. O principal objetivo da marca é “aproveitar a moda”.
Para proporcionar design, qualidade e experiência no tempo certo, a H&M tem alocado suas produções em locais mais próximos aos seus principais mercados, embora ainda dependa fortemente do mercado asiático e esteja mais exposta às incertezas e atrasos por conta do tarifaço do presidente dos EUA, Donald Trump. Um exemplo dessa aproximação já acontece no Brasil, onde as coleções de calçado e moda praia são produzidas localmente.
Expansão na América Latina
A H&M está expandindo rapidamente na América Latina, com planos de abrir mais quatro lojas no Brasil em 2026 e uma no Paraguai, além de chegar à Venezuela ainda este ano. A empresa está otimista com o sucesso no Brasil e destaca que a América Latina é uma prioridade.
Crescimento nas Vendas
No último trimestre fiscal, as vendas da H&M cresceram 2% em relação ao ano passado, com um lucro de 4,91 bilhões de coroas suecas (R$ 2,77 bilhões). O CEO da H&M Global, Daniel Erver, disse que o resultado é fruto do fortalecimento da oferta ao cliente, aumento da margem bruta e controles de custos. Na sua avaliação, as lojas online “contribuíram significativamente” para o bom desempenho no período.
Coleções Especiais
A H&M trouxe coleções especiais, chamadas de estúdio, para sua estreia no Brasil. A primeira no Brasil é inspirada na cidade de São Paulo e será vendida no mundo todo. Além do design, a disposição dos produtos tem uma dinâmica para que eles “conversem entre si”, de forma que as peças se complementem e que a paleta de cores combine. O principal objetivo da marca é “aproveitar a moda”.
Produção Local
Para proporcionar design, qualidade e experiência no tempo certo, a H&M tem alocado suas produções em locais mais próximos aos seus principais mercados, embora ainda dependa fortemente do mercado asiático e esteja mais exposta às incertezas e atrasos por conta do tarifaço do presidente dos EUA, Donald Trump. Um exemplo dessa aproximação já acontece no Brasil, onde as coleções de calçado e moda praia são produzidas localmente.