- A 21ª edição da Artbo, realizada em Bogotá, destaca a resiliência do mercado de arte colombiano. O evento atraiu colecionadores e curadores internacionais e aconteceu simultaneamente com a primeira Bienal de Bogotá.
- Jaime A. Martínez, historiador de arte e ex-galerista, assumiu o cargo de diretor da Artbo. Ele enfatiza a importância de manter a elegância da feira e promover a descoberta de talentos latino-americanos.
- Obras de artistas latino-americanos foram vendidas na faixa de quatro a cinco dígitos, evidenciando a adaptabilidade do mercado. Galerias como a Mor Charpentier adaptaram seus preços para atender às dinâmicas do mercado local.
- A Artbo conta com 46 galerias, incluindo a Galeria Vermelho, que vendeu obras de artistas como Ximena Garrido-Lecca e Ivan Argote. A feira enfrenta desafios contínuos devido à desvalorização do peso, inflação, mudanças políticas e ajustes pós-pandemia.
- A feira serve como um nexo crítico para talentos locais e latino-americanos alcançarem visibilidade internacional. Com a nova liderança e a energia da Bienal de Bogotá, Bogotá se consolida como um líder regional na arte contemporânea.
Mercado de Arte Colombiano
A 21ª edição da Artbo, realizada em Bogotá, destaca a resiliência do mercado de arte colombiano. O evento, que acontece simultaneamente com a primeira Bienal de Bogotá, atraiu colecionadores e curadores internacionais. A feira também marca uma mudança na liderança, com Jaime A. Martínez assumindo o cargo de diretor. Obras de artistas latino-americanos foram vendidas na faixa de quatro a cinco dígitos, evidenciando a adaptabilidade do mercado.
Desafios e Resiliência
A Artbo, criada e liderada pela Câmara de Comércio de Bogotá, enfrenta desafios contínuos devido à desvalorização do peso, inflação, mudanças políticas e ajustes pós-pandemia. Apesar disso, a feira manteve sua posição como um espaço para descobrir arte latino-americana e colombiana. A feira conta com 46 galerias, incluindo a Galeria Vermelho, que vendeu obras de artistas como Ximena Garrido-Lecca e Ivan Argote.
Mudança de Liderança
Jaime A. Martínez, historiador de arte e ex-galerista, é o novo diretor da Artbo. Ele enfatiza a importância de manter a elegância da feira e promover a descoberta de talentos latino-americanos. Martínez destaca a sinergia com a Bienal de Bogotá, que acrescenta motivação para os colecionadores internacionais visitarem a cidade.
Vendas e Colecionadores
As vendas na Artbo foram significativas, com obras vendidas na faixa de quatro a cinco dígitos. Colecionadores colombianos demonstraram interesse e compreensão das obras apresentadas, evidenciando a curiosidade e cautela do mercado. Galerias como a Mor Charpentier adaptaram seus preços para atender às dinâmicas do mercado local.
Seções Curadas
A Artbo destaca seções curadas que oferecem uma visão mais profunda das práticas artísticas regionais. A seção “The Plot of the Future: Contemporary Practices from Textiles and Showcases” apresenta obras de artistas que exploram o potencial criativo de fibras e têxteis. Obras de artistas como María Sosa e Francisca Rojas foram vendidas para colecionadores colombianos e museus internacionais.
Impacto e Visibilidade
A 21ª edição da Artbo confirma a resiliência e adaptabilidade do ecossistema de arte colombiano. A feira serve como um nexo crítico para talentos locais e latino-americanos alcançarem visibilidade internacional. Com a nova liderança e a energia da Bienal de Bogotá, a cidade se consolida como um líder regional na arte contemporânea.