- Vermeer’s *The Art of Painting* (1666-68), exibida no Kunsthistorisches Museum de Viena, é considerada sua obra-prima. A artista manteve a pintura até o fim de sua vida, possivelmente para mostrar suas habilidades a potenciais clientes. Catharina, viúva de Vermeer, lutou para manter essa pintura após declarar falência.
- Paul Taylor, especialista em arte holandesa do século XVII e curador no Warburg Institute de Londres, argumenta que “de schilderconst” se referia a alegorias da pintura, não a cenas de artistas em seus estúdios. Taylor encontrou 25 descrições de pinturas holandesas que usam “de schilderconst” como personificações alegóricas da pintura.
- Essa descoberta sugere que o documento de 1676 de Catharina pode se referir a uma pintura diferente, agora perdida. Há uma remota possibilidade de que essa pintura perdida ainda possa ser encontrada e não tenha sido identificada como um Vermeer.
- A análise de Taylor levanta questões sobre a autenticidade da pintura atualmente exibida em Viena. Se o documento de 1676 se refere a uma pintura diferente, isso pode significar que a pintura em Viena não é, de fato, a obra-prima de Vermeer.
- Pesquisadores e especialistas continuam a investigar documentos históricos e descrições de pinturas da época para encontrar pistas que possam levar à descoberta dessa obra perdida. Essa busca pode mudar nossa compreensão da obra de Vermeer e da história da arte holandesa do século XVII.
Vermeer’s *The Art of Painting* (1666-68), atualmente exibida no Kunsthistorisches Museum de Viena, é considerada há muito tempo sua obra-prima. A artista manteve a pintura nos últimos anos de sua vida, presumindo-se que a manteve para exibir suas habilidades a potenciais clientes. Também se diz que foi a única pintura que a viúva de Vermeer, Catharina, lutou para manter após ser declarada falida.
Paul Taylor, especialista em arte holandesa do século XVII e curador no Warburg Institute de Londres, argumenta que o termo “de schilderconst” era usado para se referir a alegorias da pintura, não a cenas de artistas em seus estúdios. Taylor encontrou 25 descrições de pinturas holandesas do período que descrevem “de schilderconst”, todas como personificações alegóricas da pintura. Ele acredita que o documento de 1676 de Catharina se refere a outra pintura, agora perdida, e há uma remota possibilidade de que ela ainda possa ser encontrada, anteriormente não identificada como um Vermeer.
Revelação sobre a pintura
Taylor descobriu que o termo “de schilderconst” era usado para descrever alegorias da pintura, não cenas de artistas em seus estúdios. Ele encontrou 25 descrições de pinturas holandesas do período que descrevem “de schilderconst”, todas como personificações alegóricas da pintura. Essa descoberta sugere que o documento de 1676 de Catharina pode se referir a uma pintura diferente, agora perdida.
Implicações para a autenticidade da obra
A análise de Taylor levanta questões sobre a autenticidade da pintura atualmente exibida em Viena. Se o documento de 1676 se refere a uma pintura diferente, isso pode significar que a pintura em Viena não é, de fato, a obra-prima de Vermeer. Essa possibilidade abre um novo capítulo na história da arte, com a possibilidade de uma pintura perdida de Vermeer ainda ser encontrada.
Busca por evidências
A possibilidade de que uma pintura perdida de Vermeer ainda possa ser encontrada é remota, mas não impossível. Pesquisadores e especialistas continuam a investigar documentos históricos e descrições de pinturas da época para encontrar pistas que possam levar à descoberta dessa obra perdida. A busca por evidências pode mudar nossa compreensão da obra de Vermeer e da história da arte holandesa do século XVII.