- Em sete de outubro, em Nairóbi, Quênia, centenas de evangélicos participaram da Marcha por Israel, marcando o segundo aniversário do ataque do Hamas; a organização contou com a Igreja de Celebração do Rei Jesus e a Iniciativa África-Israel.
- Manifestantes percorreram o Distrito Central de Negócios, empunhando bandeiras de Israel e do Quênia, enquanto orações e cânticos ressoavam pelas ruas.
- O bispo Dennis Nthumbi, da Fundação Aliados de Israel para a África, pediu ao governo queniano que mantenha relações históricas com Israel e criticou diplomatas da Organização das Nações Unidas que votam contra o país, afirmando que nenhum embaixador desfará a amizade entre Quênia e Israel.
- Participou também um membro norueguês da Iniciativa África-Israel, que ressaltou a validade de apoiar Israel, citando que quem abençoa Israel é abençoado.
- Os organizadores anunciaram planos para novas marchas em outros países africanos; no continente, o Quênia reforça laços com Israel, enquanto a África do Sul adota postura crítica, em meio a protestos anti-Israel na Europa e na Austrália.
Em Nairóbi, Quênia, centenas de evangélicos participaram da Marcha por Israel no último dia 7 de outubro, marcando o segundo aniversário do ataque do Hamas. O evento, que expressou solidariedade ao povo israelense, foi organizado por diversas instituições religiosas, incluindo a Igreja de Celebração do Rei Jesus e a Iniciativa África-Israel.
Os manifestantes caminharam pelo Distrito Central de Negócios, portando bandeiras de Israel e do Quênia, enquanto orações e cânticos ressoavam pelas ruas. O bispo Dennis Nthumbi, da Fundação Aliados de Israel para a África, fez um apelo ao governo queniano para que mantenha suas relações históricas com Israel, criticando a postura de diplomatas nas Nações Unidas que votam contra o país. Ele afirmou que nenhum embaixador pode desfazer a amizade entre o Quênia e Israel.
Apoio Internacional
O evento contou com a presença de representantes internacionais, incluindo um membro norueguês da Iniciativa África-Israel, que ressaltou a importância de apoiar Israel, afirmando que quem abençoa Israel é abençoado. O bispo Paul Karanja, fundador da Igreja de Celebração do Rei Jesus, enfatizou a importância da marcha, reiterando que Israel não está sozinho e que os cristãos continuarão ao lado do país.
Os organizadores anunciaram planos para novas marchas em outros países africanos, buscando ampliar o apoio cristão a Israel em meio a tensões diplomáticas no continente. Enquanto a África do Sul adota uma postura crítica, o Quênia reforça laços com o povo israelense, contrastando com protestos anti-Israel em várias partes da Europa e Austrália. A marcha em Nairóbi reflete um cenário de posicionamentos variados em relação ao conflito no Oriente Médio.