- A repatriação de 29 antiguidades, avaliadas em US$ 3 milhões, ocorreu em cerimônia no Consulado Geral da Grécia em Nova York e foi facilitada pelo escritório do promotor do distrito de Manhattan, Alvin Bragg, em resposta a investigações sobre redes de tráfico de artefatos.
- As peças estão ligadas a Robin Symes e Eugene Alexander, traficantes de arte; Symes, negociante britânico que faleceu em 2023, foi identificado como líder de uma rede internacional que atuou por décadas. Bragg destacou a importância da recuperação, afirmando que o impacto dessas redes ainda é sentido em Nova York.
- Entre os itens devolvidos está a escultura conhecida como “Bronze Foot in the Form of a Sphinx”, datada de 600 a.C. Possivelmente representa uma sereia; foi vendida a Symes por um traficante antes de ser doada ao Metropolitan Museum of Art em 2000.
- Outro artefato é uma aplicação em bronze que retrata uma górgona, do século VI a.C., originalmente parte de um vaso.
- O escritório do promotor de Manhattan, desde 2022, já recuperou quase 2.400 artefatos de 47 países, totalizando US$ 260 milhões; a Grécia, via ministra da Cultura Lina Mendoni, reforçou a importância da repatriação, ao passo que o trabalho Sky Bragg já colaborou com devoluções ao Peru e ao Iraque.
A repatriação de 29 antiguidades, avaliadas em US$ 3 milhões, ocorreu em uma cerimônia no Consulado Geral da Grécia em Nova York. A devolução foi facilitada pelo escritório do promotor do distrito de Manhattan, Alvin Bragg, em resposta a investigações sobre redes de tráfico de artefatos.
Essas peças estão ligadas a Robin Symes e Eugene Alexander, notórios traficantes de arte. Symes, um negociante britânico que faleceu em 2023, foi identificado como o líder de uma rede internacional de saque que operou por décadas. O promotor Bragg destacou a importância da recuperação, afirmando que “o impacto dessas redes de tráfico ainda é sentido em Nova York”.
Entre os itens devolvidos, destaca-se a escultura conhecida como “Bronze Foot in the Form of a Sphinx”, que possivelmente representa uma sereia. Este artefato, datado de 600 a.C., foi vendido a Symes por um traficante antes de ser doado ao Metropolitan Museum of Art em 2000. Outro destaque é uma aplicação em bronze que retrata uma górgona, datada do século VI a.C., originalmente parte de um vaso.
Ações do Escritório do Promotor
Desde que Bragg assumiu o cargo no início de 2022, sua unidade de tráfico de antiguidades recuperou quase 2.400 artefatos de 47 países, totalizando US$ 260 milhões. Em declarações, a ministra da Cultura da Grécia, Lina Mendoni, reafirmou a importância da repatriação, afirmando que a Grécia se tornou um exemplo internacional no combate ao tráfico de patrimônio cultural.
Além da devolução às autoridades gregas, o escritório de Bragg já colaborou com a repatriação de artefatos para o Peru e o Iraque. A luta contra o tráfico de antiguidades é uma prioridade nas ações do promotor, que busca restaurar a integridade do patrimônio cultural global.