- A Frieze London 2025, realizada em Regent’s Park, combina arte contemporânea e experiências interativas.
- O destaque fica com Tom Sachs, que criou um bar de café e mezcal na galeria Thaddaeus Ropac, apresentando 30 cerâmicas inspiradas em chawan em prateleiras de materiais reciclados.
- A mostra inclui obras sobre ectoplasma na Gallery of Everything, com participação de artistas como František Jaroslav Pecka e Mathew Weir, além de uma performance de poetas montenegrinos.
- O clima no evento é descrito como morno, com relatos anônimos do “Secret Gallerist” sobre o mercado e os desafios da cena londrina no pós-Brexit.
- A expectativa é que a Frieze London sinalize um ponto de virada no mercado de arte, próximo da Art Basel Paris, com galerias investindo em espaços e buscando ajustar a dinâmica do evento conforme as atividades avançam.
A Frieze London 2025, realizada em Regent’s Park, traz uma combinação de arte contemporânea e experiências interativas. A exposição destaca o trabalho do artista Tom Sachs, que introduziu um bar de café e mezcal na galeria Thaddaeus Ropac. Esse espaço oferece uma experiência única, com 30 cerâmicas inspiradas em chawan, exibidas em prateleiras feitas de materiais reciclados. Sachs descreve seu processo criativo como uma busca por um estado de consciência entre o sonho e a vigília.
Além das inovações de Sachs, o evento conta com obras que exploram o tema do ectoplasma na Gallery of Everything. Artistas como František Jaroslav Pecka e Mathew Weir apresentam criações que questionam a relação entre arte e espiritualidade, atraindo a atenção do público. Os visitantes também foram cativados por uma performance de poetas montenegrinos, que complementou a experiência artística.
Relatos do Mercado
Um aspecto intrigante da Frieze London é a presença do “Secret Gallerist”, que oferece uma visão anônima sobre o mercado de arte. O clima no evento é descrito como morno, refletindo um cenário pós-Brexit e os desafios enfrentados pela cena artística londrina. Embora haja um otimismo em relação ao renascimento da cidade, a realidade mostra que muitos artistas e galeristas ainda lidam com obras não vendidas de eventos anteriores.
A expectativa é que a Frieze London se posicione como um ponto de virada no mercado de arte, especialmente com a proximidade da Art Basel Paris. As galerias estão se adaptando e investindo em espaços, mas a verdadeira dinâmica do evento só será revelada com o desenrolar das atividades.