- Inbar Haiman, grafiteira conhecida como Pink, foi sequestrada em sete de outubro de 2023 durante o Nova Music Festival.
- Em dezembro de 2023, o exército israelense anunciou a morte dela em cativeiro; os restos não foram repatriados e ela permanece entre os 24 reféns cujos corpos não foram devolvidos.
- Na última semana, todos os vinte reféns israelenses vivos foram libertados, junto com duzentos e cinquenta prisioneiros palestinos; quatro corpos de reféns falecidos foram transferidos para Israel, enquanto os restos de Haiman não retornaram.
- Haiman tinha 27 anos e estava prestes a iniciar o último ano na WIZO Haifa Academy of Design and Education; artistas de rua divulgaram mensagens como “Free Pink” em apoio à libertação.
- A família, especialmente a tia Hannah Cohen, cobra ações das autoridades para definir local de sepultamento, e o Fórum de Famílias de Reféns e Desaparecidos pediu providências imediatas para cumprir o acordo com o Hamas.
Inbar Haiman, grafiteira conhecida como Pink, foi sequestrada em 7 de outubro de 2023 durante o Nova Music Festival. Recentemente, a expectativa aumentou com a liberação de reféns e a transferência de corpos de quatro vítimas, mas os restos de Haiman ainda não foram repatriados. A família continua pressionando as autoridades para que tomem medidas em relação ao retorno dos restos da artista.
Na última semana, todos os 20 reféns israelenses ainda vivos foram libertados, junto com 250 prisioneiros palestinos. Quatro corpos de reféns falecidos foram transferidos para Israel, mas Haiman permanece entre os 24 hostes cujos restos ainda não foram trazidos de volta. Ela é a única mulher ainda sob cativeiro e sua morte foi anunciada pelo exército israelense em dezembro de 2023, embora as circunstâncias de sua morte permaneçam obscuras.
Haiman, de 27 anos, estava prestes a iniciar seu último ano na WIZO Haifa Academy of Design and Education. Além de seu talento em grafite, ela era uma artista promissora, com uma carreira em ascensão na área de design. Desde seu sequestro, artistas de rua começaram a clamar por sua libertação, pintando mensagens como “Free Pink” em locais de destaque. Após a confirmação de sua morte, tributos foram feitos em sua memória, incluindo a frase “RIP Pink: Rest in Paint”.
Pressão por Justiça
A família de Haiman, em especial sua tia, Hannah Cohen, tem sido vocal sobre a necessidade de um local de sepultamento. Ela declarou que a mãe de Haiman “precisa de um túmulo para poder conversar com a filha e acender uma vela”. O Fórum de Famílias de Reféns e Desaparecidos também se manifestou, exigindo que o governo israelense tome providências imediatas para corrigir o que consideram uma violação do acordo com o Hamas.
As campanhas públicas em memória de Haiman continuam, com ações que visam garantir que seu legado artístico e a luta por justiça não sejam esquecidos.