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Nova feira Echo Soho celebra galerias lideradas por mulheres

Echo Soho abre na residência da Soho Revue com doze galerias lideradas por mulheres; na abertura, instalação foi vendida por £5.500.

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Alice Black's stand at Echo Soho features Rachael Louise Bailey’s In-habit (2025), which includes wallpaper designed from washed-up plastic oyster sacks and a vitrine of intestines
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  • O Echo Soho foi inaugurado nesta semana na residência da Soho Revue, em Londres, contando com doze galerias participantes, com o objetivo de promover a liderança feminina no setor artístico, onde mulheres representam cerca de 75% da força de trabalho, mas ocupam poucas posições de destaque.
  • A feira é idealizada por India Rose James e apoiada pela Soho Revue; Charlotte Leseberg Smith, diretora associada, afirma que a iniciativa busca impacto duradouro, não sendo apenas uma ação pontual. As galerias não precisaram expor apenas obras de artistas mulheres, mas a maioria optou por fazê-lo.
  • Entre as obras em destaque, a Lamb Gallery apresentou pinturas de Bea Bonafini, com preços a partir de £3.500 cada.
  • A Alice Black Gallery mostrou instalação de Rachael Louise Bailey, com elementos feitos de plásticos reciclados; a obra foi vendida por £5.500 no primeiro dia da feira.
  • A Liminal Gallery, única fora de Londres, trouxe artistas que trabalham com lápis coloridos, destacando a proposta de celebrar o talento feminino e a líder Louise Fitzjohn, fundadora da galeria, enfatizou a importância de um ambiente colaborativo entre mulheres, em oposição à competição comum em feiras de arte.

O Echo Soho, uma nova feira de arte, foi inaugurada nesta semana na residência da Soho Revue, em Londres. Com 12 galerias participantes, a iniciativa visa destacar e promover a liderança feminina no setor artístico, onde as mulheres representam cerca de 75% da força de trabalho, mas ainda ocupam poucas posições de destaque.

Idealizada por India Rose James, a feira busca endereçar os desafios sistêmicos enfrentados por mulheres na arte. Charlotte Leseberg Smith, diretora associada da Echo Soho, enfatiza que a proposta não é uma ação pontual, mas sim uma tentativa de criar um impacto duradouro na cena artística. As galerias participantes não foram obrigadas a apresentar apenas obras de artistas mulheres, mas a maioria optou por fazê-lo.

Obras em Destaque

Entre as obras exibidas, a Lamb Gallery trouxe pinturas de Bea Bonafini, com preços a partir de £3.500 cada. Já a Alice Black Gallery apresentou uma instalação de Rachael Louise Bailey, que inclui elementos criados a partir de plásticos reciclados. Essa instalação foi vendida por £5.500 no primeiro dia da feira, destacando o potencial de vendas e o valor das obras femininas.

A Liminal Gallery, a única não londrina, apresentou artistas que trabalham com lápis coloridos, reforçando a temática de celebração feminina. Louise Fitzjohn, fundadora da galeria, comentou sobre a importância de criar um ambiente colaborativo, onde as mulheres se apoiam mutuamente, em contraste com a competitividade comum em feiras de arte.

O Echo Soho não apenas promove obras, mas também busca estabelecer uma comunidade forte entre as mulheres no setor, criando um espaço onde a liderança feminina é celebrada e incentivada.

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