- Investigadores analisam mais de 150 amostras de DNA, impressões digitais e vestígios de ferramentas deixados pelos ladrões que roubaram joias do Louvre, em um crime ocorrido em menos de sete minutos no último domingo, avaliadas em 88 milhões de euros.
- A promotora de Paris, Laure Beccuau, expressou uma pequena esperança de que as joias possam ser recuperadas e novas pistas surgirem.
- O grupo era composto por quatro indivíduos que usaram um caminhão de mudança para acessar o museu, escalaram com uma escada de trinta metros, quebraram uma janela e abriram duas vitrines, levando oito peças, incluindo uma coroa de diamantes e um diadema pertencente à imperatriz Eugénie, e fugiram em motocicletas.
- A investigação conta com mais de cem investigadores, incluindo especialistas em crimes organizados e tráfico de arte, e envolve análise de ferramentas deixadas para trás, como capacete e cortadores, além de vídeos de câmeras de segurança para traçar a rota de fuga.
- A diretora do Louvre, Laurence des Cars, apontou falhas significativas na segurança, afirmando que a cobertura de câmeras era altamente insuficiente e que a única câmera na área não registrou o momento do roubo; um programa de segurança de 80 milhões de euros está em andamento para melhorar a vigilância. As joias podem ter sido desmontadas para venda como metais preciosos, e Beccuau destacou a urgência para evitar que os ladrões se afastem do local.
Investigadores franceses estão analisando mais de 150 amostras de DNA, impressões digitais e vestígios de ferramentas deixados pelos ladrões que roubaram joias do Louvre. O crime ocorreu em menos de sete minutos no último domingo, resultando na perda de peças avaliadas em cerca de 88 milhões de euros. A promotora de Paris, Laure Beccuau, expressou uma “pequena esperança” de que as joias possam ser recuperadas.
O roubo audacioso foi realizado por um grupo de quatro indivíduos que usaram um caminhão de mudança para acessar o museu. Eles escalaram a estrutura com uma escada de 30 metros e, após quebrar uma janela, conseguiram abrir duas vitrines. O plano meticulosamente executado permitiu que os ladrões fugissem em motocicletas, levando oito peças do acervo, incluindo uma coroa de diamantes e uma diadema que pertenceu à imperatriz Eugénie.
Avanços na Investigação
A análise de ferramentas deixadas para trás, como um capacete e cortadores, está em andamento em laboratórios de Paris. Beccuau destacou que a investigação também se beneficia do exame de vídeos de câmeras de segurança, que ajudaram a traçar a rota de fuga dos criminosos. Mais de 100 investigadores, incluindo especialistas em crimes organizados e tráfico de arte, estão envolvidos no caso.
A diretora do Louvre, Laurence des Cars, reconheceu falhas significativas na segurança do museu, afirmando que a cobertura das câmeras de segurança era “altamente insuficiente”. Ela revelou que a única câmera na área do crime não registrou o momento do roubo. Apesar disso, um programa de segurança de 80 milhões de euros está em andamento para melhorar a vigilância em todo o museu.
As joias, altamente reconhecíveis, podem ter sido roubadas para serem desmontadas e vendidas como metais preciosos. Beccuau enfatizou a urgência da situação, indicando que a atenção da mídia poderia desencorajar os ladrões de se afastarem muito do local.