- A organização das Nações Unidas (ONU) classifica ataques de drones russos contra civis como crime contra a humanidade.
- Em Pokrovsk, 200 soldados russos foram identificados infiltrando-se nas linhas da defesa ucraniana.
- As forças de defesa ucranianas reforçam posições em Pokrovsk, ante possível confronto.
- A empresa Lukoil anunciou venda de ativos no exterior em resposta às sanções impostas pelos Estados Unidos.
- A guerra já completa o 1.343º dia, com a comunidade internacional monitorando os desdobramentos.
O conflito na Ucrânia ganha novos desdobramentos com um inquérito da ONU que classifica os ataques de drones russos contra civis como crime contra a humanidade. A investigação destaca a gravidade das ofensivas, que têm como alvo a população civil, intensificando a pressão sobre o governo russo.
Recentemente, 200 soldados russos foram identificados infiltrando-se nas linhas ucranianas em Pokrovsk, onde as forças de defesa ucranianas estão reforçando suas posições. O município se tornou um foco de resistência, com as tropas locais se preparando para possíveis confrontos.
Além disso, a empresa russa Lukoil anunciou a venda de seus ativos no exterior, uma medida que surge em resposta às sanções impostas pelos EUA. Essas restrições têm impactado significativamente a economia russa e a operação de empresas no exterior, forçando mudanças estratégicas.
Os eventos em Pokrovsk e as ações da Lukoil refletem a complexidade da situação atual na Ucrânia, onde a luta por território e a defesa da população civil continuam a ser prioridades centrais. A comunidade internacional observa atentamente, enquanto a guerra se aproxima de seu 1.343º dia.