- O Kunstmuseum Basel confirmou que o autorretrato final de Paul Gauguin, datado de 1903, não é falsificação.
- A conclusão ocorreu após a análise promovida pelo museu para verificar a veracidade da obra.
- Em podcast, Martin Bailey, correspondente do The Art Newspaper, detalhou como a pintura foi examinada com luz ultravioleta, mostrando que áreas escuras do rosto foram retocadas.
- Em Londres, a escultora indiana Mrinalini Mukherjee ganha destaque com a exposição A Story of South Asian Art: Mrinalini Mukherjee and Her Circle, na Royal Academy of Arts, com curadoria de Tarini Malik.
- Em Viena, o Belvedere apresenta Messerschmidt e as Character Heads, com a peça Cabeça de Personagem No.25 em evidência; curadores são Katharina Lovecky e Georg Lechner.
A autenticidade do autorretrato final de Paul Gauguin, datado de 1903 e exposto no Kunstmuseum Basel, foi confirmada após uma análise detalhada. O museu havia se comprometido a investigar a veracidade da obra, que havia sido alvo de questionamentos anteriormente. A confirmação de que o retrato não é uma falsificação foi um alívio para os especialistas e amantes da arte.
A análise foi discutida em um episódio recente de podcast, onde Martin Bailey, correspondente especial do The Art Newspaper, abordou a saga por trás da obra. Durante a conversa, Bailey revelou detalhes sobre como a pintura foi examinada sob luz ultravioleta, revelando que algumas áreas mais escuras do rosto foram retocadas. Essa informação lança nova luz sobre a técnica utilizada por Gauguin.
Exposições em Destaque
Paralelamente, a escultora indiana Mrinalini Mukherjee ganha destaque com uma exposição na Royal Academy of Arts, em Londres. Intitulada *A Story of South Asian Art: Mrinalini Mukherjee and Her Circle*, a mostra explora sua obra em conexão com outros seis artistas, incluindo seus pais. A curadora Tarini Malik compartilhou insights sobre a relevância de Mukherjee no cenário artístico contemporâneo.
Outra exposição notável é a de Franz Xaver Messerschmidt no Belvedere de Viena, que foca nas *Character Heads*. A peça em destaque, Cabeça de Personagem No.25, é uma das mais emblemáticas do escultor do século XVIII. Os curadores Katharina Lovecky e Georg Lechner discutiram a importância do trabalho de Messerschmidt e seu impacto na escultura.
Essas exposições e a confirmação da autenticidade da obra de Gauguin refletem a contínua evolução do cenário artístico, onde novas leituras e interpretações estão sempre em jogo.